domingo, 29 de abril de 2012

POST 99: O AVIÃO QUE CARREGA CHUVA

POST 98: CALCULE O CONSUMO DOS SEUS APARELHOS E ECONOMIZE ENERGIA

Qual eletrodoméstico se encaixa melhor no seu padrão de consumo? Para orientar a economia de energia, o site do PROCEL (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) disponibiliza dados sobre a eficiência dos mais variados aparelhos elétricos.

Através de uma extensa tabela, é possível saber o consumo estimado de cada tipo de geladeira, ar condicionado, TV, lâmpada, entre outros. Acesse todas as informações, clicando na figura abaixo:

http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={32B00ABC-E2F7-46E6-A325-1C929B14269F}


Para calcular o consumo médio (kWh) do seu equipamento de acordo com o real hábito de consumo, faça o seguinte cálculo:

Potência do equipamento (W – consta no manual do fabricante) x Número de horas utilizadas x Número de dias de uso ao mês, dividido por 1.000!


Evite o desperdício!



FONTE: BLOG AMPLA

sexta-feira, 27 de abril de 2012

POST 97: PLANETA NÃO É SUSTENTÁVEL SEM CONTROLE DO CONSUMO E POPULAÇÃO, DIZ RELATÓRIO


O consumo excessivo em países ricos e o rápido crescimento populacional nos países mais pobres precisam ser controlados para que a humanidade possa viver de forma sustentável.

Níveis de consumo em
países ricos são motivo
de preocupação

A conclusão é de um estudo de dois anos de um grupo de especialistas coordenados pela Royal Society (associação britânica de cientistas).
  
Entre as recomendações dos cientistas estão dar a todas as mulheres o acesso a planejamento familiar, deixar de usar o Produto Interno Bruto (PIB) como um indicativo de saúde econômica e reduzir o desperdício de comida.
O relatório da Royal Society será um dos referenciais para as discussões da Rio+20, cúpula que acontecerá na capital fluminense em junho próximo.
"Este é um período de extrema importância para a população e para o planeta, com mudanças profundas na saúde humana e na natureza", disse John Sulston, presidente do grupo responsável pelo relatório.
"Para onde vamos depende da vontade humana - não é algo predestinado, não é um ato de qualquer coisa fora (do controle) da humanidade, está em nossas mãos".
John Sulston ganhou renome internacional ao liderar a equipe britânica que participou do Human Genome Project, projeto responsável pelo mapeamento do genoma humano.
Em 2002, ele foi ganhador, junto com outro cientista, de um prêmio Nobel de Medicina, e hoje é diretor do Institute for Science Ethics and Innovation, na Manchester University, em Manchester.


Discussão retomada

Embora o tamanho da população humana da Terra fosse no passado um importante ponto de discussão em debates sobre o meio ambiente, o assunto saiu da pauta de discussões recentemente. 
A expansão populacional ameaça
a espécie das abelhas, fator não
computado no cálculo do PIB
Em parte, isso aconteceu porque alguns cientistas chegaram à conclusão de que a Terra seria capaz de suportar mais pessoas do que o imaginado. Além disso, países em desenvolvimento passaram a considerar a questão como uma cortina de fumaça criada por nações ocidentais para mascarar o problema do excesso de consumo.
Entretanto, o tema voltou à pauta de discussões após novos estudos terem mostrado que mulheres em países mais pobres, de maneira geral, desejam ter acesso ao planejamento familiar, o que traria benefícios à suas comunidades.
Segundo a projeção "média" da ONU, a população do planeta, atualmente com 7 bilhões de pessoas, atingiria um pico de pouco mais de 10 bilhões no final do século e depois começaria a cair.
"Dos três bilhões extra de pessoas que esperamos ter, a maioria virá dos países menos desenvolvidos", disse Eliya Zulu, diretora execuriva do African Institute for Development Policy, em Nairóbi, no Quênia. "Só na África, a população deve aumentar em 2 bilhões".
"Temos de investir em planejamento familiar nesses países - (desta forma,) damos poder às mulheres, melhoramos a saúde da criança e da mãe e damos maior oportunidade aos países mais pobres de investir em educação".
O relatório recomenda que nações desenvolvidas apoiem o acesso universal ao planejamento familiar - o que, o estudo calcula, custaria US$ 6 bilhões por ano.
Se o índice de fertilidade nos países menos desenvolvidos não cair para os níveis observados no resto do mundo - alerta o documento - a população do planeta em 2100 pode chegar a 22 bilhões, dos quais 17 bilhões seriam africanos.

Ultrapassando Fronteiras

O relatório é da opinião de que a humanidade já ultrapassou as fronteiras planetárias "seguras" em termos de perda de biodiversidade, mudança climática e ciclo do nitrogênio, sob risco de sérios impactos futuros.

Segundo a Royal Society, além do planejamento familiar e da educação universal, a prioridade deve ser também retirar da pobreza extrema 1,3 bilhão de pessoas.
Pesquisadores recomendam o
controle de natalidade em
países em desenvolvimento
E se isso significa um aumento no consumo de alimentos, água e outros recursos, é isso mesmo o que deve ser feito, dizem os autores do relatório.
Nesse meio tempo, os mais ricos precisam diminuir a quantidade de recursos materiais que consomem, embora isso talvez não afete o padrão de vida.
Eliminar o desperdício de comida, diminuir a queima de combustíveis fósseis e substituir economias de produtos por serviços são algumas das medidas simples que os cientistas recomendam para reduzir os gastos de recursos naturais sem diminuir a prosperidade de seus cidadãos.
"Uma criança no mundo desenvolvido consome entre 30 e 50 vezes mais água do que as do mundo em desenvolvimento", disse Sulston. "A produção de gás carbônico, um indicador do uso de energia, também pode ser 50 vezes maior".
"Não podemos conceber um mundo que continue sendo tão desigual, ou que se torne ainda mais desigual".
Países em desenvolvimento, assim como nações de renda média, começam a sentir o impacto do excesso de consumo observado no Ocidente. Um dos sintomas disso é a obesidade.

PIB

A Royal Society diz que é fundamental abandonar o uso do PIB como único indicador da saúde de uma economia.
Em seu lugar, países precisam adotar um medidor que avalie o "capital natural", ou seja, os produtos e serviços que a natureza oferece gratuitamente.
"Temos que ir além do PIB. Ou fazemos isso voluntariamente ou pressionados por um planeta finito", diz Jules Pretty, professor de meio ambiente e sociedade na universidade de Essex.
"O meio ambiente é de certa forma a economia... e você pode discutir gerenciamentos econômicos para melhorar as vidas de pessoas que não prejudique o capital natural, mas sim o melhore", completa.
O encontro do Rio+20 em junho deve gerar um acordo com uma série de "metas de desenvolvimento sustentável", para substituir as atuais metas de desenvolvimento do milênio, que vem ajudando na redução da pobreza e melhoria da saúde e educação em países em desenvolvimento.
Não está claro se as novas metas vão pedir o compromisso de que os países ricos diminuam seus níveis de consumo.
Governos podem ainda concordar durante o encontro no Rio a usar outros indicadores econômicos além do PIB.



FONTE: BBC

quarta-feira, 25 de abril de 2012

POST 96: NIKE REVOLUCIONA SUSTENTABILIDADE NA CRIAÇÃO DE PRODUTOS

Como parte da essência do Nike Better World, a Nike cria produtos que ajudam a promover a performance superior dos atletas e o menor impato ambiental. A inovação está presente desde o início, nos processos de conceção e desenvolvimento, através da utilização de materiais amigos do ambiente, reduzindo o desperdício e eliminando os resíduos tóxicos.



A Nike destaca duas inovações revolucionárias: os Nike Flyknit e a utilização de poliéster reciclado no fabrico dos seus produtos.

No processo de fabrico dos novos Nike Flyknit, os fios e os vários tipos de tecido são utilizados apenas onde são estritamente necessários, de forma a que o calçado seja adaptável, ultraleve e que as costuras sejam praticamente inexistentes.

sábado, 21 de abril de 2012

POST 95: GOVERNOS PODEM SER OBRIGADOS A APRESENTAR PLANOS DE METAS SUSTENTÁVEIS LOGO APÓS A POSSE

Presidentes da República, governadores e prefeitos podem ser obrigados a apresentar um plano de metas sustentáveis, noventa dias depois de tomar posse. A obrigatoriedade está prevista na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 52, de 2011, que começa a ser debatida esta semana.

Na próxima quarta-feira (18), será formada uma comissão da Câmara dos Deputados, para analisar o texto que foi elaborado por várias organizações não governamentais, como a Rede Nossa São Paulo e o Instituto Ethos.

O empresário Oded Grajew, um dos colaboradores da proposta, acredita que a PEC pode ser apresentada na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, em junho, no Rio.

"Seria uma grande contribuição do Congresso Nacional para a Rio+20. A ONU [Organização das Nações Unidas] tem feito muito pouco para o desenvolvimento sustentável e para combater crises econômicas, sociais e ambientais. A ONU depende do posicionamento de muitos países, mas o Brasil pode mostrar que é possível seguir esse modelo", disse o empresário.

Para Grajew, as metas são essenciais para uma gestão de qualidade e a definição dessas metas pode driblar a falta de informação dos gestores públicos para aplicação de medidas sustentáveis no governo. Esse despreparo vem sendo considerado um gargalo na implementação e evolução de projetos "verdes" na administração pública, como o das compras sustentáveis.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

POST 94: 6 TENDÊNCIAS EM NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS QUE NÃO DÁ MAIS PARA IGNORAR

Gerar valor para os acionistas e a sociedade, no longo prazo, reduzindo ao mínimo o impacto sobre o meio ambiente, é o fio condutor dos negócios sustentáveis. Mas não basta sair por aí dizendo que sua empresa está comprometida com esses valores. É necessário transparência e estratégia para colocar a sustentabilidade no centro da gestão.
No intuito de mapear as principais iniciativas empresariais na revolução verde – e também seus desafios – a Ernst & Young, em parceria com o grupo GreenBiz, entrevistou 272 executivos de empresas com faturamento acima de um bilhão de dólares em 24 setores. A análise das respostas indicou seis tendências que estão pautando os negócios sustentáveis e a agenda dos líderes. Confira quais são elas.

1 - Ser verde gera vantagem competitiva
Um número crescente de grandes e médias empresas está empenhado em mudar a forma de fazer negócios. Prova disso é o aumento expressivo de publicações de Relatórios de Sustentabilidade, um dos instrumentos mais importantes para uma empresa prestar contas com a sociedade e o mercado a respeito de suas práticas socioambientais. Levantamento do site britânico CorporateRegister.com mostra que, em 1992, apenas 26 relatórios de sustentabilidade foram lançados contra 5.593 em 2010 - um crescimento superior a 20 mil por cento em menos de 20 anos.

Além de crescer em número, os relatórios também estão chamando a atenção de investidores e acionistas. Segundo o estudo do GreenBiz, 66% das empresas pesquisadas disseram ter sentido maior interesse do mercado nessas publicações. As questões que mais despertam curiosidade dizem respeito aos programas de eficiência energética e de redução de emissões.

2 - Diretores financeiros estão “vestindo a camisa”
Segundo a Ernst & Young, os diretores financeiros estão se envolvendo mais nos processos de avaliação, gestão e elaboração dos relatórios de sustentabilidade. Um em cada seis (13%) entrevistados disseram que o CFO (sigla em inglês de Chief Financial Officer) está “muito envolvido” com as atividades socioambientais da companhia, enquanto 52% afirmaram que esse profissional participa "um pouco". Os entrevistados citaram a redução de custos operacionais (74%) e os riscos de gestão (61%) como dois dos três motores da agenda verde corporativa. O terceiro agente de transformação é o interesse e engajamento dos acionistas.

Outra tendência emergente nos negócios que vai envolver ainda mais os CFOs na sustentabilidade é a integração dos relatórios empresariais, que junta as informações financeiras da companhia com dados socioambientais e de governança corporativa. O formato chamado GRI (Global Reporting Initiative) é capitaneado por um grupo com sede na Europa, o Comitê Internacional para Relatórios Integrados, ou IIRC na sigla em inglês. General Motors, Accenture, Santander e Natura são algumas das empresas que seguem as diretrizes da GRI.

terça-feira, 17 de abril de 2012

POST 93: NY - CIDADE+POPULOSA DOS EUA CAMINHA PARA A SUSTENTABILIDADE

Conhecida pelas fachadas luminosas, vida intensa e pontos turísticos (leia-se Estátua da Liberdade, Ponte do Bronklin, Central Park e etc), a cidade americana de Nova York vem incorporando, cada vez mais, características de uma cidade sustentável.

Dona do título de cidade mais populosa do EUA - e uma das maiores do mundo -, Nova York implementou políticas de mobilidade mais sustentáveis, estimulou a construção de edifícios eco-eficientes e agora triplicou a capacidade de produção de energia solar.
 

As medidas vêm ocorrendo desde 2007, quando foi lançado o PlaNYC (Plano de desenvolvimento sustentável da atual administração). Um dos projetos é o Reiventar o Verde (Reinvent Green), um evento que reúne analistas com o propósito de desenhar ferramentas digitais e aplicativos que permitam aos nova-iorquinos desenvolver hábitos mais sustentáveis. Porém outras políticas mais efetivas estão em andamento.

“A questão é que o modelo de mobilidade centrado no carro está falindo” explicou o consultor dinamarquês Mikael Colville-Andersen

Energia
O anúncio da instalação de dez novos painéis fotovoltaicos foi feito na segunda-feira, 9 de abril, pelo prefeito Michael Bloomberg. Segundo ele, os painéis evitarão, anualmente, a emissão de 205 toneladas de dióxido de carbono na atmosfera. Os dez painéis foram instalados em prédios municipais, aumentando a produção solar da cidade para 648 quilowatts anuais, uma quantia ainda tímida, equivalente ao abastecimento de 143 famílias.

Os equipamentos fazem parte do programa “Efficiency 2.0”, que ainda prevê ações de conscientização para a redução do consumo de energia de empresas públicas e a população em geral. Além disso, foram instalados iluminação de baixo consumo em 12 pontos da cidade, o que vai gerar economia de US$ 332 mil anuais e evitar a emissão de 917 toneladas de dióxido carbono.

Desde o começo do PlaNYC foram implementadas energias limpas em 143 instalações e estão programadas outras 99, com as quais se prevê economizar US$ 32 milhões ao ano em custos energéticos.

POST 92: ECONOMIA VERDE - PRESERVAR O PLANETA PODE DAR LUCRO

"Algumas pessoas dizem que a economia verde tem essa cor por causa do dólar", afirma, em tom de brincadeira, o embaixador André Aranha Corrêa do Lago. O negociador chefe do Brasil para a Rio+20 se permite zombar dos radicalismos, mas admite que o tema central da conferência da ONU, que ocorre entre 16 e 22 de junho no Rio, ainda carece de definições.

Fora a referência óbvia às causas ambientais, o verde, nesse caso, representa o que não é “marrom”, como é chamado o modelo que domina a maior parte das atividades econômicas, em que o avanço de empresas e governos implica em um alto custo para a natureza e a qualidade de vida do homem. O modelo almejado é aquele em que o uso dos recursos do planeta se dá de forma sustentável, sem riscos a espécies e ecossistemas, mas também sem inviabilizar o avanço dos negócios e o bem-estar.


Contagem regressiva para a Rio+20
Como qualquer atividade econômica, que movimenta lucros e interesses, há preocupações com a nova ordem que pode emergir a partir de propostas e modelos discutidos em encontros como a Rio+20. O Rio de Janeiro, na posição de quem deve dar exemplos como sede da conferência, criou uma subsecretaria estadual para a economia verde, ligada à secretaria de Meio Ambiente. Pioneira na implementação do conceito em nível governamental no Brasil, a subsecretária Suzana Kahn, que foi vice presidente do Painel Intergovernamental de mudanças climáticas (IPCC) até 2014, prefere ver a questão com o pé no chão. “No fundo, a economia verde pode manter a situação atual de dominância dos ricos em relação aos pobres. Como nós não temos dinheiro suficiente para investir em tecnologia, acabaríamos tendo que importar os painéis solares e as turbinas eólicas fabricadas por eles”, exemplifica.

Outra área sensível apontada por Suzana é a possibilidade de os países desenvolvidos usarem as novas regras economia verde para implementar barreiras comerciais protecionistas. “O que precisamos é criar salvaguardas para que isso não crie distorções”, alerta.

Desde já estão sendo discutidas formas de fazer com que, a partir da Rio+20, empresas, governos e entidades não governamentais possam estimular uma guinada em relação ao sistema de exploração dos recursos naturais de hoje. O ‘modus operandi’ da economia atual falhou, afirma Suzana, ao deixar de resolver os desafios impostos pelo meio ambiente, ao não se mostrar eficaz para dividir riqueza e ao deixar de promover melhor qualidade de vida para boa parte da população.

A economia, até aqui, caminhou desprezando a limitação dos recursos naturais e criou problemas que vão além dos países, dos continentes, como problemas climáticos, desequilíbrios de abastecimento e elevação do risco de desastres naturais.

POST 91: OBJETOS SUSTENTÁVEIS SOBEM NO TELHADO, NO BOM SENTIDO.

Telhas de fibra de celulose contribuem para tornar o ambiente mais agradável, com menor consumo de energia e maior facilidade de manejo na comparação com os produtos à base de argila ou cimento.
Investimentos voltados à fabricação de objetos sustentáveis para o lar já chegaram aos telhados das residências.
Graças ao desenvolvimento de novas tecnologias nesse sentido, o consumidor pode optar por telhas de fibra vegetal, cuja matéria-prima principal é a fibra de celulose, que, por ser extraída de papel reciclado, tem baixo impacto ambiental.
Além do apelo sustentável, a arquiteta Maria José de Mello destaca que esse tipo de telha só traz benefícios ao consumidor.
Por exemplo, há uma redução no custo de energia, justamente por ela ser mais transparente, facilitando a iluminação do ambiente, além de manter o lugar muito mais arejado e oferecer melhor acústica.
Maria José conta ainda que as telhas convencionais como as de fibra de cimento e as famosas vermelhas são mais finas e por isso deixam o ambiente até 12ºC mais quente nas regiões de alta insolação. "Um exemplo é o de residências que ainda não possuem laje, em que o ar do ambiente interno é sempre mais quente do que o do lado externo da casa", conta.
Apesar dos benefícios citados e uma demanda crescente por esse tipo de cobertura, Maria José comenta que ainda há resistências quanto ao seu uso. Os argumentos, segundo ela, são baseados em custo um pouco mais alto - algo em torno de 10% do valor das telhas convencionais - e receio de uso do material.
"A telha sustentável pode ter sim um custo mais alto, mas os benefícios que ela oferece acabam por deixá-la mais barata. Ou seja, o próprio material promove a economia de consumo", enfatiza.
Para a arquiteta, o uso desse tipo de telha colabora também para o não esgotamento de recursos naturais, já que a matéria prima para a fabricação das coberturas convencionais é retirada de minas de argila.

domingo, 15 de abril de 2012

POST 90: JARDINS VERTICAIS RENOVAM O AR E EMBELEZAM A CIDADE DO MÉXICO

São Paulo – Quem não se encanta ao ver um jardim bem cuidado? Imagine então se deparar com megaestruturas revestidas de vegetação verdinha no meio das ruas e, ainda por cima, na posição vertical. Pois é dessa paisagem que os moradores da Cidade do México andam desfrutando.



Sete gigantes jardins verticais foram instalados pelos bairros da região pelo grupo VerdMX, organização sem fins lucrativos que promove o design verde como forma de melhorar a qualidade de vida nos espaços urbanos e revitalizá-los. Os benefícios vêm em dose dupla, garantindo beleza para os olhos e ar puro para o pulmão.

POST 89: OS INCRÍVEIS CAMPOS NEBULARES DE SÃO PAULO


São Paulo dos Campos de Piratininga. São Bernardo da Borda do Campo. Os nomes antigos de duas cidades da Grande São Paulo dão a dica da vegetação que cobria boa parte da área antes da ocupação intensiva: os campos, extensões de vegetação baixa, entremeados por brejos e capões de mata, principalmente à beira de córregos e rios. Esse tipo de formação quase desapareceu da grande São Paulo. Quase. Porque ainda sobrevive um trecho de campos, chamados de campos nebulares (por causa da neblina que boa parte do dia, em qualquer época do ano, pode cobrir a região) dentro do município de São Paulo. Fica no pouco conhecido Núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar, em Marsilac, no extremo da Zona Sul da cidade, divisa com os municípios de São Vicente e Itanhaém.

Campos nebulares no Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Curucutu
“Imagina, a gente poderia estar andando pela avenida Paulista no século XVI, talvez a paisagem fosse essa”, diz o biólogo Fabio Schunck. Ele faz um monitoramento das aves no Núcleo Curucutu desde 2007, parte de seu plano de mestrado, apoiado pelo pesquisador Luis Fabio Silveira, do Museu de Zoologia da USP. Todos os anos na mesma data, Schunck arma 20 redes de neblina para capturar aves nos campos nebulares. Sua intenção é anilhar uma espécie migratória, a Elaenia chilensis, ou guaracava-de-crista-branca. “Elas passam por aqui sempre na mesma data, capturo os indivíduos, anoto as características biológicas, anilho, fotografo e solto. Depois de poucos dias, elas desaparecem. Ainda não recapturei nenhum exemplar anilhado, mas já anilhei 75 indivíduos. Qualquer hora algum pesquisador captura uma destas guaracavas em outra localidade da América do Sul. Os poucos estudos disponíveis mostram que elas migram do Chile, subindo pela região leste do Brasil até o nordeste, passando pela Caatinga, Cerrado, Amazônia e retornando ao Chile pelos Andes, para se reproduzir. Mas os estudos ainda são inconclusivos”, ele diz.

sábado, 14 de abril de 2012

POST 88: PILHA JAPONESA CARREGA COM A ÁGUA


A fabricante japonesa Aqua Power System criou a NoPoPo Battery, uma pilha que funciona sem poluir e agredir o meio ambiente.

A NoPoPo Battery (No Pollution Power) funciona quando o usuário coloca um líquido a base de água na parte interna da bateria com ajuda de uma espécie de seringa. Isso é possível porque dentro da pilha existe uma mistura de carbono e magnésio, que em contato com a água reage e gera energia.
Esse líquido pode ser água, suco, cerveja, whisky e refrigerante. A empresa também garante o funcionamento da pilha caso o usuário coloque saliva ou urina na pilha. Para carrega-la, basta sugar o líquido com a seringa, empurrar o lacre e despejar o conteúdo na parte interna da bateria.

POST 87: ENERGIA SOLAR INTEGRARÁ MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA EM 2017

O secretário nacional de Planejamento e Desenvolvimento Energético, Altino Ventura, afirmou hoje (12) que, em quatro ou cinco anos, a energia solar deverá ter um custo competitivo e passará a integrar a matriz energética brasileira. Segundo ele, hoje o custo de geração desse tipo de energia é três a quatro vezes maior do que o de outras fontes, o que impede que ele seja competitivo.

No entanto, como o custo desse tipo de energia cai, em média, de 15% a 20% ao ano, Ventura acredita que, em no máximo cinco anos, seja possível vislumbrar plantas de geração fotovoltaica (energia solar) voltadas para a distribuição em grande escala e leilões de compra e venda de energia, assim como ocorre hoje com a eólica (gerada a partir da força dos ventos).
“Na medida em que o investidor consiga fazer com custos menores e tenha uma tarifa que a sociedade deseja, a alternativa se desenvolve”, disse Ventura, em seminário sobre energia solar no Rio de Janeiro.

O secretário afirma que o desenvolvimento da energia solar dependerá do mercado. Segundo ele, o governo, apesar de ter interesse em incentivar essa fonte energética, não forçará sua adoção. “O Ministério de Minas e Energia não vai obrigar uma alternativa de custo mais elevado que as opções que o país tem [atualmente]”, destacou.

POST 86: ESGOTO VIRA COMBUSTÍVEL NOS EUA

Uma pesquisa realizada na Universidade da Califórnia mostra que em um futuro próximo o esgoto poderá ser usado como combustível para carros e outros veículos.

A solução começou a ser pensada pelo professor Jack Brouwer, e poderá fornecer um combustível de produção local (já que cada cidade pode usar seu próprio esgoto) e ainda ajuda a retirar esses resíduos do meio ambiente.

A pesquisa faz parte do National Fuel Cell Research Center, que realiza estudos sobre combustíveis. A equipe já instalou um equipamento para demonstrar o processo na estação de tratamento de esgotos de Orange Country.

O sistema funciona com biodigestores, em que bactérias fazem a quebra dos resíduos sólidos, liberando gás metano e dióxido de carbono.

Esses gases são encaminhados para uma célula gigante, em que se transformam em dióxido de carbono, água e hidrogênio.

POST 85: CONSUMIDOR: O QUE ELE ESPERA DAS EMPRESAS?

O Akatu vem repetindo em suas ferramentas de comunicação que, atualmente, mais de dois terços da população mundial consome só o mínimo que precisa ou abaixo disso, enquanto apenas 16% da humanidade é responsável por 78% do consumo total no planeta. Mesmo com essa situação de forte concentração do consumo, a humanidade como um todo já está consumindo 50% mais recursos do que a Terra consegue repor. Isso significa que o planeta não está sendo capaz de purificar o ar, produzir a água potável, recuperar as áreas agricultáveis e absorver todo tipo de resíduo gerado no consumo na mesma velocidade que a humanidade exige. Tal situação de insustentabilidade traz ameaças e oportunidades para as empresas.



Em primeiro lugar, existe a ameaça da escassez de recursos naturais (como água, energia, petróleo etc.), que são utilizados como matéria-prima na produção de bens e serviços. Existe também a ameaça de que, por pressão dos ambientalistas, de segmentos do governo e dos consumidores, a legislação avance mais rápido que as práticas empresariais e, assim, repentinamente, seja necessária uma mudança sem tempo de adaptação.


Pesquisa do Akatu de 2006/2007
já mostrava desejo crescente dos brasileiros de que houvesse interferência do Estado no sentido da obrigatoriedade da ação das empresas no campo da responsabilidade social empresarial (57% dos brasileiros esperavam essa interferência em 2004 e o número cresceu para 64% em 2006). Outro estudo, o Trust Barometer 2012, lançado este mês pela Edelman (grupo multinacional de comunicação), corrobora o dado: embora no Brasil haja uma queda da confiança das pessoas em empresas, governos e ongs, ainda assim 58% dos brasileiros acreditam que o governo não regulamenta as ações da empresa como deveria.

Por outro lado, o momento atual traz uma grande oportunidade: a de que as empresas passem a ser, mais que produtoras ou prestadoras de serviço, aliadas do consumidor na construção de uma sociedade mais sustentável e desejável, e assim se diferenciem das outras empresas por sua liderança positiva.

POST 84: EMPREGOS VERDES ESTÃO EM ALTA E DEVEM TER 25 MILHÕES DE VAGAS ATÉ 2030

Profissões ligadas à área ambiental estão em alta. Segundo informações da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a economia verde será responsável pela criação de 25 milhões de postos de trabalho até 2030. Atualmente a área emprega quase três milhões de profissionais.

Atualmente a área emprega quase três milhões de profissionais. | Imagem | Mayra Rosa/CicloVivoO potencial deste mercado é reconhecido por diversas instituições ligadas às carreiras. Em declaração ao Estadão, Mirela Sandrini, diretora-executiva do Fundo Vale, explica que este segmento é bastante promissor e se fortalece a cada dia. Além disso, as áreas de atuação são diversas e entre os profissionais estão: economistas, engenheiros, biólogos, jornalistas, entre outros.
 
“Todas as áreas que têm alguma ligação com o impacto ambiental são consideradas verdes”, explicou Paulo Maçouçah, coordenador de empregos verdes do OIT. Os potenciais destacados por ele vão desde profissões ligadas ao saneamento e energia renovável até o ecodesign.
Durante entrevista ao jornal paulistano, a economista Inessa Salomão, que trabalha há quatro anos em projetos direcionados à área ambiental, argumentou que o Brasil é um país com bastante potencial em relação às profissões voltadas à sustentabilidade. “Quem entrar [neste mercado] vai se dar bem”.

POST 83: SER "VERDE" REQUER MUDANÇAS, DIZ TENSIE WHELAN

De forma tímida, a certificação sócioambiental vem chamando atenção de grandes empresas, que enxergam neste atestado de produção sustentável a chance de se diferenciar da concorrência e acessar mercados mais exigentes. Mas ainda é preciso fazer o fruto desse trabalho - os produtos verdes - caírem nas graças dos consumidores.

No ramo há mais de duas décadas, Tensie Whelan afirma que a solução para tornar o “verde” mainstream é simples – e de mão dupla: “As empresas precisam fornecer e levar aos consumidores escolhas sustentáveis. E os consumidores têm que incentivar as empresas a fazer essas escolhas”, diz. Reconhecida como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em ética nos negócios pela revista Ethisphere, Tensie é presidente da Rainforest Alliance, uma das organizações de certificação agrícola e florestal mais respeitadas do mundo.


A entidade, que completa 25 anos em maio, já certificou o equivalente a 160 milhões de campos de futebol em florestas voltadas para o manejo sustentável em 80 países. No Brasil, duas das maiores empresas do ramo de papel e celulose, a Suzano e a Kablin, contam com o selo. Tensie era uma das presenças mais aguardadas no Fórum Brasil Certificado, que vai até quinta (12) em São Paulo, mas por questões de saúde não pode vir. Ela falou de Nova York com EXAME.com. Confira alguns trechos da entrevista.


EXAME.com - O que define um produto verde?
Tensie - É um produto sustentável, aquele que é produzido de uma forma que é boa para as pessoas e boa para o planeta.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

POST 82: IDEIAS E SOLUÇÕES PARA O TRÂNSITO DE SÃO PAULO

Diariamente ao acessar as redes sociais, observo pessoas postando as seguintes mensagens: – estou preso no trânsito. – está tudo parado por aqui. – estou a mais de uma hora parado no trânsito.

Essas manifestações são diárias e constantes, mas faço aqui uma pergunta: além de postar sua indignação nas redes sociais, o que essas pessoas estão fazendo para mudar essa situação? A responsabilidade não é única e exclusiva do Poder Público, todos devem colaborar para a melhoria do trânsito, pois a frota de veículos aumenta a cada dia e os problemas no trânsito só tendem a piorar.

Dados do Trânsito em São Paulo:

  • A frota de veículos em São Paulo ultrapassou os 7 milhões de veículos.
  • Os automóveis representam 73%, os motociclistas 12%, ônibus 10% e veículos de carga 5% da frota paulista.
  • Somente a capital paulista representa 32% da frota de todo Estado.
  • Congestionamentos que frequentemente atingem acima dos 100 Km de lentidão.
Dados do Detran-SP.

80% das pessoas usam transporte público no Japão


A cidade de Tokyo, capital do Japão, possui uma população de aproximadamente 15 milhões de habitantes em uma área bem inferior a São Paulo, e 80% dos habitantes utilizam o transporte público diariamente.
Já imaginaram o caos que seria o trânsito com mais de 10 milhões de veículos circulando nas ruas de Tokyo? Por isso o Governo japonês investe pesado em transporte público, criando novas linhas de trem e metrô, modernizando a frota de ônibus, tornando-os mais acessíveis às pessoas com mobilidade reduzida, oferecendo um serviço eficiente e de qualidade.

POST 81: 11 PRÉDIOS QUE SÃO REFERÊNCIA NA ARQUITETURA SUSTENTÁVEL

A chamada Arquitetura Sustentável não é um estilo arquitetônico em si, mas uma série de princípios que permeia o projeto e a execução dos edifícios.
Conforme um dos artigos anteriores do Arquitetura Verde, Arquitetura Sustentável é aquela que oferece um ambiente de boa qualidade ao usuário, com uso otimizado da energia e redução do impacto ambiental, devendo ser um sistema em equilíbrio, que produza poucos dejetos na sua construção e durante seu uso.

Prédios que são referência na construção sustentável

A Arquitetura Sustentável atualmente se apresenta em variadas linguagens, desde as mais simples às mais tecnológicas. Veremos alguns exemplos de prédios que são referência na construção sustentável.

Arquitetura Vernacular

 Casa-folha, do Escritório Mareines+Patalano Arquitetura (

Arquitetura Orgânica



Centro Cultural Jean Marie Tjibaou, do arquiteto Renzo Piano (
mais )

terça-feira, 3 de abril de 2012

POST 80: FAPESP LANÇA E-BOOK SOBRE BIODIVERSIDADE


O programa BIOTA-FAPESP lançou o e-book (livro eletrônico) Biodiversidade e ecossistemas bentônicos marinhos do Litoral Norte de São Paulo, Sudeste do Brasil. Em 550 páginas ilustradas, a publicação apresenta um inventário integrado da fauna associada aos substratos marinhos – os organismos bentônicos – no Litoral Norte paulista. Essa biota, altamente diversa e complexa, inclui organismos importantes nos ciclos biogeoquímicos dos mares e oceanos.

O conteúdo é resultado do Projeto Temático “Biodiversidade bêntica marinha no Estado de São Paulo”, financiado pela FAPESP entre 2000 e 2005 e coordenado por Antonia Cecília Zacagnini Amaral, do Departamento de Zoologia do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Organizado por Amaral e por Silvana Henriques Nallin, do Laboratório de Biologia Marinha do Instituto de Biologia da Unicamp, a produção do e-book envolveu mais de uma centena de pesquisadores das áreas de zoologia, taxonomia e ecologia.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

POST 79: O CUIDADO COM O MEIO AMBIENTE NAS EMPRESAS DO GRUPO DE EIKE BATISTA


A preocupação ambiental integra todas as etapas dos projetos das empresas do Grupo EBX. Da idéia que dá origem a um projeto à operação de nossos empreendimentos, o cuidado com a natureza e a mensuração de impactos e riscos está presente em nossos procedimentos.

Dentro da ótica da utilização de recursos naturais, as empresas do Grupo EBX cumprem com excelência a legislação ambiental que requer a mitigação e eliminação dos impactos ambientais negativos e a otimização dos positivos, gerados pelos projetos, mostrados através de estudos - EIA, PBAs e outros.
 
 
Adicionalmente investem em projetos ambientais voluntários que favorecem a conservação da natureza de locais reconhecidos como importantes do ponto de vista conservacionista.

Além disso, também se entende que o Grupo EBX tem a oportunidade de agregar valor aos seus negócios, associando a imagem do Grupo EBX à conservação da natureza.

Apoiamos a conservação de parques, reservas naturais, e outras áreas protegidas no Brasil, no Chile e na Colômbia.

Revitalizamos e recuperamos áreas verdes dentro de espaços urbanos. Planejamos assentamentos e urbanizações que levam o cuidado ambiental entre suas premissas.

Mais do que obter licenças ambientais para operar, nossas ações asseguram a licença social, construída com as comunidades em que estamos inseridos.

Elaboramos um Guia Corporativo de Licenciamento, um manual interno que fornece desde as ferramentas teóricas sobre o processo, até os procedimentos específicos de controle de qualidade de todas as nossas ações.


FONTE: EBX

POST 78: SISTEMA DE GESTÃO PARA SUSTENTABILIDADE DO GRUPO EBX, DE EIKE BATISTA

Desenvolvemos um método que assegura a Sustentabilidade das ações do Grupo EBX.
É o Sistema de Gestão para a Sustentabilidade do Grupo EBX (SGS).
 
 
Esse sistema auxilia as áreas e as empresas do nosso Grupo a alcançarem os objetivos corporativos de sustentabilidade e a atuarem de forma consistente, melhorando continuamente o desempenho em sustentabilidade, especialmente nos aspectos ambientais, sociais e de saúde e segurança.

Diretrizes do Sistema de Gestão para a Sustentabilidade (SGS)
  • Responsabilidade e Autoridade
  • Identificação de Aspectos, Impactos, Perigos e Riscos
  • Requisitos Legais e Outros Aplicáveis
  • Objetivos e Metas
  • Programas de Gestão de Impactos e Riscos
  • Controles Operacionais
  • Gestão de Mudanças
  • Treinamento e Competências
  • Aquisição de Bens e Serviços
  • Controle de Documentos e Registros
  • Comunicação Interna e Externa
  • Engajamento de Partes Interessadas
  • Preparação e Atendimento às Emergências.
  • Incidentes e Acidentes
  • Monitoramento e Medição
  • Não-conformidades, Ações Corretivas e Preventivas
  • Auditorias
  • Análise Crítica

FONTE: EBX

POST 77: GADGET ALEMÃO PURIFICA A ÁGUA EM POUCOS MINUTOS


Os alemães Friso Krahmer e Lars Gerd Piwkowski criaram o Hyquator, um dispositivo movido a energia solar. A tecnologia pode filtrar a água suja ou inativar e impedir o crescimento de todos os tipos de micro-organismos em poucos minutos.

O Hyquator é pequeno o suficiente para ser levado no bolso e usa células solares para recarregar uma pequena bateria. Seus criadores garantem que ele é capaz de fornecer até cem copos de água potável em uma carga da bateria. Para isso, o gadget não usa filtros, nem luz ultravioleta. Além disso, ele não necessita de componentes químicos adicionais.


Krahmer e Piwkowski afirmam que o aparelho consegue higienizar até mesmo água com altos níveis de partículas em suspensão, que costuma acontecer em áreas afetadas pelas inundações, ou águas barrentas de lagos e rios.

O aparelho é controlado por um microprocessador e equipado com sensores capazes de medir os parâmetros ambientais. Então, a luz vermelha indica que água não está pronto para o consumo, enquanto a a luz verde acompanhada de um sinal sonoro mostra que a água já pode ser ingerida.

O projeto foi promovido pela Kickstarter Project Funding Platform. Ela é considerada a maior plataforma mundial para financiamento de projetos criativos. Porém, ele ainda não está sendo produzido. O problema é que o prazo disponibilizado pelo site já acabou, mas a quantia atingida foi inferior a necessária.


Fonte:
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