quarta-feira, 29 de agosto de 2012

POST 145: ATERRO TESTA BIOFILTRO PARA REDUZIR EMISSÃO DE METANO


O Aterro Sanitário de Campinas, em São Paulo, testa sistema de biofiltros capaz de reduzir a emissão de gás metano (CH4). Pelo projeto desenvolvido pela Escola Politécnica (Poli) da Universidade de São Paulo, uma cobertura de bactérias é lançada no aterro. Com isso, o CH4 produzido pelo lixo é transformado em água e gás carbônico. Campinas gera por dia algo em torno de 300 toneladas de lixo.
De acordo com idealizadores do sistema, o processo biológico de oxidação do metano pode diminuir em até 50% a emissão do gás de efeito estufa. Durante os últimos 200 anos, a concentração desse gás na atmosfera aumentou de 0,8 para 1,7 partes por milhão (ppm). Seu potencial de aquecimento é 25 vezes maior do que o do dióxido de carbono, sendo que a molécula de CH4 permanece na atmosfera por até 20 anos, em média. Atualmente, o metano contribui com cerca de 15% do efeito estufa do planeta.

O professor Fernando Marinho, coordenador da pesquisa, destaca que a ideia é estudar qual a eficiência desse processo para que ele possa ser usado na cobertura de aterro de resíduos sólidos. Segundo Marinho, a solução pode ser adequada, sobretudo, para diminuição das emissões de poluentes em lixões, tendo em vista que, mesmo desativados, eles continuam a produzir gases.

Segundo o pesquisador, o processo biológico de oxidação do metano foi descoberto há anos e já é amplamente difundido. A novidade dos estudos brasileiros está na aplicação em campo da tecnologia. "A maioria dos estudos eram feitos em laboratório. Iniciamos em 2004, juntamente com uma universidade canadense, os estudos em campo", explica.

Mesmo em aterros onde o gás é coletado e utilizado na geração de energia, parte do metano foge para a atmosfera, informa o professor. "Cobrindo o aterro com o biofiltro, a pequena parcela que escapa é transformada em gás carbônico", destaca. Ele acredita que a combinação de aterros que coletam o gás e utilizam o filtro diminuiria ainda mais a emissão dos poluentes.
 

POST 144: PROCESSO TRANSFORMA CICLETES MASCADOS EM MATÉRIA-PRIMA

Osvaldo Leonel Júnior, estudante de química, desenvolveu uma maneira de reutilizar chicletes já mascados, que se torna um dos componentes de uma resina. O novo material se chama Ecogoma e pode ser uma das soluções para dar uma destinação correta para esse material.
Osvaldo mostra Ecogoma (Foto: Divulgação).
 
“Após o processamento da goma e transformação, o produto final tem as mesmas características de outro polímero comercial, podendo ser injetado, laminado ou fazer parte de compostos que necessitem das características do polímero, desta forma sua utilização se torna bastante abrangente”, conta Osvaldo, sobre as possíveis utilizações do material.
Osvaldo, que estuda na Faculdade Integradas Regionais de Avaré, em São Paulo, começou a iniciativa com objetivos acadêmicos (sob orientação dos professores Fernando Lanfredi e Otavio Augusto Martins), mas como também é sócio da empresa Ecological Plásticos, conseguiu colocar em prática a produção do composto. A ação é feita em parceria com a TerraCycle, que, além de ter sugerido a proposta de reutilização, fica responsável pelo processo de logística reversa.
 
Para ser reutilizado, o material passa primeiro por um processo de triagem, que separa a goma de mascar de outras substâncias. Depois, passa pelos processos de descontaminação química e física. O material é então aditivado, recebendo outras substâncias para formar a resina final. A empresa tem a capacidade de produção de 40 toneladas de Ecogoma por mês.
 

POST 143: JÁ PENSOU EM COMER UM LÁPIS? AGORA DÁ

Quando plantado, o Sprout se transforma em brotos de tomate, coentro, salsa, alecrim e até flores, dependendo da escolha do freguês.
 
Quem gosta de usar lápis sabe que a certa altura eles ficam no cotoco, difícil até de segurar entre os dedos. Imagine se você pudesse se desfazer do pedacinho restante simplesmente enterrando-o no canteiro mais próximo e, tempos depois, encontrasse um broto de coentro, uma flor ou um vegetal?

É exatamente isso o que a empresa Democratech fez ao lançar no mercado americano o Sprout, um lápis com cápsulas de semente variadas, acopladas no lugar da borracha, que pode ser plantado. O resultado são brotos de tomate, coentro, salsa, alecrim e até flores, como margaridas, dependendo da escolha do freguês.
A ideia nasceu do curso de design de produto Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em Cambridge, Estados Unidos, onde os alunos foram convidados a criar um produto sustentável para o escritório do futuro.

Ao inserir as sementes no corpo em madeira de cedro convencional, seus criadores aproveitaram para tornar o lápis também atrativos para as crianças, na esperança de estimulá-las a praticar a reciclagem através da jardinagem. No vídeo abaixo, Mario Bollini, um dos designers, fala sobre o processo de criação do Sprout:
 
 
 FONTE: Exame

POST 142: ENERGIA GERADA EM PEDALADAS NA BIKE RECARREGA CELULAR

A empresa americana EcoXGear criou o EcoXPower. Esse sistema consegue captar a energia das pedaladas em uma bicicleta para produzir eletricidade e recarregar a bateria do celular do ciclista.

Com ajuda da energia cinética, o sistema mantém duas lanternas dianteira e traseira em funcionamento. Isso porque ele é equipado com uma bateria interna de íon-lítio. Assim, o sistema consegue armazenar parte da energia gerada durante as pedaladas para usar depois.
O kit é instalado na roda da frente, entre os raios da bike. Além das lanternas, o equipamento tem um suporte instalado no guidão da bicicleta para recarregar o celular. De acordo com a empresa, ele é compatível com iPhone e Android.

O objetivo é que todo esse equipamento proporcione segurança e conforto aos ciclistas. Isso porque ele dispensa que os usuários se preocupem com baterias extras nos sistemas de iluminação, além de conseguir recarregar o celular.

A EcoXGear garante que as peças são à prova d’água. Dessa forma, os ciclistas também não precisam se preocupar em perder o equipamento depois de alguma chuva. O EcoXPower está disponível no site do fabricante por 99,99 dólares.
 
 
FONTE: INFO

POST 141: 3 SUPERPODERES ECOLÓGICOS DO XIXI HUMANO

Conheça projetos que tornam a urina uma incrível arma em benefício do meio ambiente.
 
Imagine poder recarregar seu notebook usando seu próprio xixi? A ideia, que causa estranhamento num primeiro momento, é uma das formas estudas por cientistas ao redor do mundo de transformar o que desce privada abaixo em uma nova fonte de energia limpa e renovável. Conheça a seguir três poderes ecológicos surpreendentes em estudo sobre a urina humana.
1 - Urina "eletrizante"

Em 2010, pesquisadores da Universidade de Universidade Heriot-Watt, no Reino Unido, desenvolveram um protótipo de célula combustível que pode produzir energia a partir da urina. Sem gerar nenhum subproduto poluente, o protótipo é capaz de converter energia química contida na ureia em eletricidade e água, que também poderia ser reutilizada.

Segundo os cientistas, o novo gerador de energia poderia ser aproveitado para produzir eletricidade em submarinos e em povoados isolados no meio de desertos. Até o momento, os testes iniciais mostraram resultados positivos ao produzirem pequenas quantidades de energia, mas apontam um potencial promissor.

2 – Irrigando a horta

A urina humana é uma das fontes mas ricas de nitrogênio, fósforo e potássio para plantas, e sua assimilação é perfeita. Após testar o uso do xixi numa plantação, pesquisadores finlandeses constataram que ele é um ótimo fertilizante orgânico, sem contar que é abundante e barato.

No estudo, publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry", importante publicação da área de alimentos da Sociedade Americana de Química (ACS), eles avaliaram o crescimento de duas plantações de repolho, sendo que apenas uma recebeu urina. Resultado? A plantação adubada de maneira natural tinha repolhos levemente maiores do que a de outra fertilizada com métodos tradicionais.

Privada ecofriendly

Mais recentemente, pesquisadores de Cingapura desenvolveram um vaso sanitário ecológico capaz de separar as urina das fezes através de um sistema que também poupa até 90% de água.

A urina é transportada para uma câmara onde se decompõe em fósforo e potássio, utilizados como fertilizantes, enquanto o excreta segue para um "biorreator" para ser transformado em metano e usado como biocombustível. O protótipo chamado de No-Mix Vacuum começará a ser utilizado em 2013 na UniversidadeTecnológica de Nanyang.

3 – Neutralizador de CO2

Um estudo publicado este mês sugere a urina como um reagente capaz de capturar gases de efeito estufa, vilões do aquecimento global, como o CO2. O autor do estudo, o professor Manuel Jiménez Aguilar, do Instituto de Investigación y Formación Agraria y Pesquera de Andalucía, explicou à EXAME.com que ureia presente no líquido se decompõe à temperatura ambiente produzindo, entre outras substâncias, o amoníaco, o qual pode juntar-se em solução ao CO2 para formar bicarbonato de amônio.

Segundo o pesquisador, a porção feita a partir de urina seria capaz de alcançar uma redução de 1% das emissões globais por ano. O próximo passo é criar protótipos para acoplar ao escape de carros e chaminés de fábricas.
 
FONTE: Exame

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

POST 140: LIGHT APRESENTA CARRO ELÉTRICO i-MiEV


A Light lança no Brasil o primeiro veículo totalmente elétrico produzido em série no mundo, o i-MiEV. O carro desenvolvido pela Mitsubishi Motors utiliza um sistema de recarga inteligente feito pelo Programa Smart Grid Light-Cemig.

A criação consiste em utilizar energia elétrica contida em um conjunto de baterias de lítio, que move o motor elétrico, inibe ruídos e contribui para o meio ambiente, devido a ausência na emissão de gases poluentes.
Novidade no país, o i-MiEV já é vendido na Europa desde 2010 e nos Estados Unidos desde 2011. A Light utilizará o carro para avaliar um sistema de recarga inteligente para carros elétricos.

Ao todo, dois veículos serão testados ao mesmo tempo no Rio de Janeiro, pelos pesquisadores do Programa Smart Grid Light-Cemig, e em Curitiba, nos laboratórios do Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC).

Para fomentar a implementação dos veículos elétricos no país, a companhia de energia desenvolveu terminais de recargas estruturados e interativos.

O local terá capacidade para quatro veículos simultaneamente e serão instalados em pontos estratégicos, como estacionamentos públicos e privados, shoppings, prédios residenciais e empresa.

Durante a recarga, os terminais também serão capazes de trocar informações em tempo real com o i-MiEV, que poderão ser acessadas na tela do próprio painel do carro.
 

POST 139: O DESAFIO DE PEDALAR NAS GRANDES CIDADES



Um dos desafios das grandes metrópoles mundiais é lidar com os problemas de trânsito. Investe-se milhões em grandes obras, como viadutos, pontes e avenidas largas, sem contar os investimentos no aumento das linhas de metrô e de trem.
 
Porém, o crescimento acentuado da emissão de poluentes, gerado pelo maior fluxo de veículos, juntamente com algumas deficiências apresentadas pelo setor de transporte público, como a superlotação, por exemplo, fizeram com que as cidades apostassem seriamente em uma nova solução: a boa e velha bicicleta.

O exemplo de outros países
 
Na Europa e Ásia, o hábito de andar de bicicleta está bem mais enraizado nos costumes dos cidadãos. Andar de bicicleta nas capitais da Europa, como Paris e Roma, e também em Tokyo, no Japão, é bem seguro e tranquilo. Além da beleza urbana, são centenas de quilômetros de ciclovias que respeitam as normas de segurança e contam com uma ótima estrutura, como grandes bicicletários e pontos de aluguel de bicicleta.
 
Já em São Paulo e Nova York, a situação é bem diferente. O tráfego pesado e intenso de veículos nos grandes centros empresariais, gerando acidentes fatais quase que diariamente, transforma o ato de pedalar pelas ruas da cidade em uma verdadeira aventura.
 

Bicicletas em Nova York

Para mudar essa situação, a prefeitura de Nova York, em 2006, iniciou um plano de construção de 320km de ciclovias e ciclofaixas, com intenção de dobrar o percentual de deslocamentos diários feitos sobre bicicletas até o ano de 2012.
A infraestrutura foi totalmente inaugurada em 2009 e um ano antes do esperado, já existia o dobro de ciclistas do que havia em 2006.
 
Além das ciclofaixas e ciclovias, 20 bicicletários públicos e 3,1 mil paraciclos foram abertos aos ciclistas.
No meio de 2012, um sistema de empréstimo de bicicletas – serviço que em cidades europeias já é considerado tão essencial quanto ônibus ou metrô -, com 600 estações de aluguel e mais de 10 mil bicicletas, deverá ser inaugurado.
 
Uma mudança profunda, em tão pouco tempo, deveu-se simplesmente à vontade política. O prefeito priorizou o uso da bicicleta como meio de transporte e autoridades asseguraram que essas políticas fossem postas em prática. Ao atingir essa meta, iniciaram projetos para que, até 2030, a cidade tenha mais de 2800 km de ciclovias e ciclofaixas, o que deve triplicar o número de ciclistas.

Críticas

O plano é ousado e, por isso, enfrenta várias críticas. Em bairros onde as ciclofaixas foram instaladas há mais tempo, os motoristas acabaram se acostumando e a aceitação tem aumentado a cada dia. Já em bairros com maior concentração de veículos, ainda existe uma forte resistência.

Mas tudo não passa de uma questão de tempo. O modelo de mobilidade urbana centrado no carro está falindo; várias cidades do mundo já perceberam isso, inclusive São Paulo. É uma questão de tempo para elas se adaptarem.

Mudanças em São Paulo

Em São Paulo, pessoas que andariam de bicicleta não o fazem por medo de pedalar pelas ruas a cidade, enfrentando carros, motocicletas, caminhões e ônibus. O risco é enorme e isso só vai mudar com a construção de uma grande estrutura, como a de Nova York.

São Paulo, atualmente, conta com apenas 48 km de ciclovias. Segundo dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), a meta estipulada pelo Prefeito Gilberto Kassab é a construção de 100 km de ciclovias, até o fim de 2012.

Se a meta for atingida, juntamente com as melhorias de infraestrutura, os ciclistas paulistanos se sentirão mais seguros, com certeza, e serão estimulados a adotar a bicicleta como meio de locomoção.

FONTE: Coletivo Verde

POST 138: LIMPEZA ECOLÓGICA: COMO LIMPAR A CASA COM PRODUTOS NATURAIS

Os produtos de limpeza comerciais são caros e podem ser muito prejudiciais para o meio ambiente. Além disso, eles contêm perfumes e fragrâncias que podem ser prejudiciais também para aqueles que são mais propensos a alergias. Felizmente, há alternativas viáveis, mais econômicas e naturais de conseguir limpar a casa.

Confira:
Água com gás: muito eficaz na remoção de algumas sujeiras.

Bicarbonato de sódio: dissolvido em água, substitui os produtos de limpeza do banheiro, podendo ser usado para esfregar a louça e os azulejos (esfregue pela superfície, deixe agir por uma hora e enxágue). Também limpa panelas manchadas: é só colocá-lo na panela e levá-la ao fogo até ferver

Vinagre branco: além de ser bactericida, serve como desengordurante de diversas superfícies, removendo manchas e odores fortes e limpando panelas, azulejos, vidros, espelhos e vasos sanitários. É só preparar uma solução com uma colher de vinagre em um litro de água e esfregar a superfície com um pano limpo.

Sumo de limão: é muito eficiente para eliminar manchas em tecidos e em madeiras. Assim como o vinagre branco, é bom para remover sujeiras das superfícies, especialmente gorduras.

Sal: o sal puro eficaz na remoção de odores de sapatos e evita que se fixem manchas nos tecidos.

Óleo vegetal: uma camada de óleo vegetal protege o metal dos elementos prejudiciais no ar e mantém a integridade das madeiras. É também um produto muito eficaz para dar mais brilho a objetos de ferro ou de latão e para prevenir o aparecimento de ferrugem.
 

POST 137: SCHWARZENEGGER CRIA INSTITUTO COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE

O ex-governador da Califórnia e astro de Hollywood, Arnold Schwarzenegger, anunciou a criação de um centro de estudos voltado às políticas nacionais e globais com foco na sustentabilidade: o Schwarzenegger Institute for State and Global Policy.

A iniciativa, que tem o apoio da Universidade do Sul da Califórnia, pretende debater medidas eficazes para que os líderes políticos possam fortalecer cinco áreas prioritárias do desenvolvimento sustentável:
- educação;
- energia e meio ambiente;
- política fiscal e econômica;
- saúde e bem-estar humano e
- reforma política.
 
Para tanto, o instituto contará com a participação de membros de alto nível para as discussões. Entre eles:
- Vicente Fox, ex-presidente do México;
- Rajendra Pachauri, presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC);
- George Shultz, economista e ex-secretário de Estado dos EUA e Henry Cisneros, ex-prefeito da cidade de San Antonio, no Texas, e ex-membro de gabinete do governo Clinton.

Em nota, Schwarzenegger disse que o instituto lhe dará a oportunidade de dividir a experiência que acumulou enquanto esteve à frente do governo da Califórnia - período em que ficou famoso pelas políticas dedicadas ao meio ambiente. Em 2006, por exemplo, o astro de Hollywood lutou pela aprovação da lei AB32, que prevê a redução de 25% das emissões de gases causadores do efeito estufa na Califórnia até o ano de 2020 e, ainda, estabelece que, pelo menos, um terço da eletricidade do Estado deve ser gerada a partir de energias renováveis.

A criação do Schwarzenegger Institute for State and Global Policy demandará cerca de US$ 20 milhões, que serão obtidos por meio de captação de recursos e doações. O próprio astro de Hollywood irá doar parte da quantia, mas o montante não foi divulgado.
 

POST 136: MÉXICO ENTRA PARA O GUINNESS POR DISTRIBUIR LÂMPADAS ECÔNOMICAS À POPULAÇÃO


O programa Luz Sustentable, promovido pelo governo do México com o apoio do Banco Mundial, acaba de entrar para o livro dos recordes, o Guiness Book, por ter substituído cerca de 22,9 milhões de lâmpadas incandescentes por modelos mais econômicos, fluorescentes, que duram 10 vezes mais e consomem 80% menos energia.

Para realizar o feito, o governo espalhou mais de mil pontos de troca pelo país. Os interessados deveriam levar aos locais indicados quatro lâmpadas incandescentes, uma conta de luz e a identidade. Em troca, ganhavam, gratuitamente, quatro lâmpadas fluorescentes.
De acordo com o governo, mais de 5,5 milhões de famílias foram beneficiadas pela iniciativa, sendo que, cada um delas, economizou cerca de 18% nas contas de luz dos meses seguintes à substituição das lâmpadas. O meio ambiente também saiu ganhando: com a troca, o país economizou 1,4 GWh de energia - o equivalente ao consumo anual do Estado mexicano de Colima - e deixou de emitir 700 toneladas de CO2.

Guinness é só o começo

Apesar de já ter conseguido entrar para o livro dos recordes, o governo do México quer mais. O projeto Luz Sustentable entra, agora, em sua segunda fase, cuja meta é atingir a marca de 40 milhões de lâmpadas incandescentes trocadas por modelos fluorescentes.

A dinâmica da iniciativa será a mesma. A única diferença é que, desta vez, as pessoas que não participaram da primeira fase do projeto levarão quatro lâmpadas incandescentes aos postos de substituição e, em troca, receberão oito fluorescentes. Aqueles que fizeram parte da primeira fase podem participar novamente, mas trocarão quatro incandescentes por quatro fluorescentes.

Assista abaixo ao vídeo da segunda fase do Luz Sustentable, em espanhol.
 

 
 

POST 135: BMW APRESENTA MOTO ECOLÓGICA

A BMW lançou a moto 100% elétrica BMW C Evolution. O objetivo da empresa com essa novidade ecológica é ter um veículo acessível e ideal para o uso na cidade e nas estradas.

O escapamento e a grande letra E na proteção da bateria são os itens que indicam que a moto é elétrica. Segundo a BMW, a moto consegue atingir a velocidade máxima de 120 km/h. Além disso, a BMW C Evolution consegue percorrer até 100 km com uma mesma recarga.
Depois que a carga acabar, a bateria leva cerca de três horas para recarregar. Isso pode ser feito por meio de uma tomada residencial ou em postes públicos (em países que disponibilizam essa tecnologia).

A bateria usada é de íon-lítio, com 8 quilowatts/hora. Além disso, o sistema de armazenamento da moto é o mesmo usado em carros elétricos.

O veículo também tem um sistema de refrigeração de ar que economiza peso e potência. O equipamento consegue orientar o fluxo de ar por meio do chassi e proteger a bateria contra o superaquecimento.

A BMW disponibilizou 5 motos desse modelo aos jornalistas durante as Olimpíadas de Londres 2012. A ideia da BMW é testar a BMW C Evolution para ter certeza de que a moto corresponde às expectativas para um dia de trabalho, por exemplo. Preços e data de lançamento ainda não foram divulgados.

Veja o vídeo da BMW C Evolution abaixo:
 
 
 
FONTE: Info

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