domingo, 16 de setembro de 2012

POST 150: CIÊNCIA É PEÇA-CHAVE PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

"É crucial ouvir a voz da ciência ao tratar de
 problemas mundiais,
pois esse é o meio mais bem-sucedido
de criação do conhecimento",
disse Michael Clegg, presidente da Ianas, no
 1º Encontro Preparatório para o
Fórum Mundial de Ciência 2013.
Agência FAPESPPara que o desenvolvimento global seja possível, a ciência e os cientistas precisam atingir um grau maior de influência em todo o mundo, afirmou Michael Clegg, presidente da Rede Interamericana das Academias de Ciência (Ianas, na sigla em inglês), durante a abertura do 1º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, realizado na sede da FAPESP entre 29 e 31 de agosto.
 
A humanidade, afirmou Clegg, enfrentará grandes desafios no século 21, como mudanças climáticas, doenças emergentes, crescimento populacional e as consequentes dificuldades no abastecimento de alimentos, água e energia.
“É crucial ouvir a voz da ciência ao tratar de problemas mundiais, pois esse é o meio mais bem-sucedido de criação do conhecimento e lida exclusivamente com argumentos baseados em evidências”, disse.
Embora muitos problemas sejam globais, de acordo com Clegg, a adoção de soluções deve ocorrer no âmbito nacional e, portanto, as academias de ciência locais cumprem um papel importante.
“São instituições livres de interferência política, com credibilidade para informar o público e os tomadores de decisão sobre problemas iminentes e potenciais soluções”, avaliou.
 
Clegg propôs a adoção de uma agenda comum para as academias de ciência, que inclui itens como fornecer conselhos sobre ciência e tecnologia para os governantes, encorajar novos centros de excelência nas áreas de interesse das nações e promover a evolução dos programas educacionais.
 
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura do encontro Marco Antonio Raupp, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), e Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A FAPESP foi representada por Celso Lafer, presidente, José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo, e Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico.
 
O Fórum Mundial da Ciência 2013 ocorrerá no Rio de Janeiro, com organização da Academia de Ciências da Hungria, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o International Council for Science (ICSU), a Academy of Sciences for the Developing World (TWAS), a European Academies Science Advisory Council (EASAC), a American Association for the Advancement of Science (AAAS) e a ABC. O Fórum tem a missão de promover o debate entre comunidade científica e sociedade.
 
“A realização do Fórum Mundial da Ciência no Brasil em 2013 dará grande visibilidade à ciência brasileira. É um indício de que conquistamos legitimidade e uma forte presença internacional”, disse Palis.
Nader destacou o trabalho de todas as academias de ciência da América Latina para que o fórum seja realizado fora da Hungria pela primeira vez. “Como esse evento é voltado a uma plateia mais restrita, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação resolveu organizar encontros preparatórios para fazer a discussão sobre a ciência reverberar pelo país”, disse.
Além de São Paulo, serão realizados ao longo do ano encontros em Belo Horizonte, Salvador, Recife, Manaus, Porto Alegre e Brasília. Ao fim do debate nacional, as proposições e principais conclusões sobre o papel da ciência no desenvolvimento global serão consolidadas em um documento que será divulgado antes da reunião internacional no Rio de Janeiro em novembro de 2013.
 
Evolução da ciência brasileira
Brito Cruz ressaltou a satisfação da FAPESP em dar início às discussões sobre o Fórum Mundial da Ciência no Brasil. “A escolha do país vem em reconhecimento de nossa evolução no que diz respeito à ciência e tecnologia, notável nos últimos anos. Uma das mudanças importantes tem sido o aumento do papel das empresas na atividade científica”, ressaltou.
O crescimento da produção brasileira no setor também foi destacado pelo ministro Raupp. Segundo ele, os gastos do país com pesquisa e desenvolvimento cresceram 85% nos últimos dez anos, embora ainda estejam aquém do ideal.
O número de grupos de pesquisa registrados no CNPq, disse o ministro, saltou de 12 mil em 2000 para mais de 27 mil em 2012 – aumento de 134%. O número de artigos publicados em revistas internacionais passou de 3,5 mil em 1990 (0,63% da produção científica mundial) para 32,1 mil em 2009 (2,69% da produção mundial).
 
De acordo com Raupp, a expectativa é que o Fórum Mundial contribua para acelerar a corrida do país em direção ao desenvolvimento sustentado. “O Brasil está rumando para a nova economia, cujos pré-requisitos são competitividade e sustentabilidade, que só se alcança com o uso intensivo do conhecimento científico e tecnológico.”
 

sábado, 1 de setembro de 2012

POST 149: ENERGIA PARA UMA ECONOMIA VERDE


Passam-se décadas, e o desenvolvimento sustentável continua sendo um dos assuntos mais comentados em conferências, pelos meios de comunicação, pelos empresários, pelo mundo. Após anos de tímidas discussões, agora o tema tem se tornado recorrente entre autoridades e organizações. Nos últimos anos, amadurecemos vários conceitos, aprofundamos estudos, tecnologias e aprendemos várias lições. A maior delas é que, se realmente queremos ter uma economia verde, a discussão social não pode ser separada da ambiental. O desenvolvimento econômico, somente para acúmulo de riquezas, se tornou totalmente anacrônico. A sustentabilidade agora é uma meta que deve ser buscada por todos, tanto organizações privadas quanto públicas.
 
A energia terá um grande papel no cenário, já que uma simples análise na distribuição energética mundial mostra o tamanho dos nossos desafios. Atualmente, mais de 1,3 bilhão de pessoas ao redor do globo vivem sem acesso à energia, o que atrasa seu acesso às condições mais básicas. Só no Brasil, 2% dos domicílios vivem sem eletricidade, em áreas rurais ou remotas. É um panorama desafiador, mas para enfrentar essa situação é preciso levar em conta que ainda usamos muitas formas de energia poluente e não podemos simplesmente aumentar a oferta, desconsiderando o dano que isso causará.

A declaração das Nações Unidas de 2012 como Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos demonstra bem como tudo está conectado e que o acesso à eletricidade faz parte dos esforços para erradicação da pobreza. Por isso, a expectativa é que até 2030 haja uma massificação dos investimentos em fontes sustentáveis, universalização do serviço e melhorias em eficiência energética ao custo de US$ 48 bilhões ao ano.

No Brasil, a sociedade e o governo entenderam o recado, e a sustentabilidade ganhou enfoque específico da erradicação da pobreza, estimulando a preservação do meio ambiente, o acesso à energia, educação, saúde e cidadania. A ideia é desenvolver soluções que incluam e beneficiem a todos, sem desprezar o meio ambiente nem a economia. É um cenário desafiador, já que o país é o décimo maior consumidor de energia elétrica do mundo, e a demanda continuará a crescer, impondo a expansão à rede para atender a população e indústrias. Estes desafios mostram que precisamos de um amplo compromisso para o desenvolvimento sustentável. As nossas próximas iniciativas devem englobar ações sociais, econômicas e ambientais, considerando as necessidades energéticas como fator essencial ao desempenho das demais. O objetivo tem que girar em torno de uma renovação do compromisso mundial com o desenvolvimento sustentável, por meio da análise do que fizemos até agora, os erros e acertos, e os novos temas que surgiram recentemente.

2012 tem sido uma ótima oportunidade para enfrentarmos a realidade e seus desafios, compreendendo como podemos utilizar a energia e os recursos do planeta de maneira mais responsável. Não existe alternativa, nem mais tempo para postergar. Ou resolvemos agora ou legaremos um futuro de incerteza para as próximas gerações.

* Por Tânia Cosentino é presidente da Schneider Electric Brasil

Fonte: Sustentabilidades
do Jornal do Brasil

POST 148: STARTUP QUER FACILITAR NEGÓCIOS DO SETOR DE RESÍDUOS SÓLIDOS POR MEIO DE PLATAFORMA ONLINE

Dar uma destinação adequada para o lixo da nossa casa não é tarefa das mais simples. Quando o assunto é a gestão dos resíduos de uma empresa a coisa fica ainda mais complexa e cara.
 
Pensando nisso, a B2Blue.com foi criada para ser uma ferramenta útil na gestão de resíduos sólidos. O projeto é um site que facilita o contato entre as empresas que querem destinar seus resíduos e os diversos compradores ou destinos que esses materiais podem ter.
b2blue resíduos sólidos

As empresas devem se cadastrar na plataforma e inserir o tipo de negócio que gostaria de fazer, especificando o material que precisa destinar ou que gostaria de comprar. Também é possível exigir uma documentação específica do seu fornecedor, aumentando ainda mais a confiabilidade do negócio.
 
A partir disso, os usuários podem anunciar seus resíduos e apresentá-los a interessados que queiram adquiri-los como matéria prima na sua linha de produção, reciclá-los ou sugerir ideias inovadoras/alternativas para os seus resíduos.
A B2Blue.com está disponível para todos os usuários desde julho de 2012 em uma versão beta, através do link http://b2blue.com.br. Acreditamos que as funções da ferramenta trarão benefícios para diversos setores da sociedade envolvidos, além de ser um projeto de market place inovador e pioneiro no Brasil.
 

POST 147: 6 MOTIVOS AMBIENTAIS PARA VOCÊ PARAR DE FUMAR CIGARROS

O governo Federal através do INCA – Instituto Nacional de Câncer, está promovendo a campanha Fumar: faz mal pra você, faz mal pro planeta. Ontem, dia 29/8, foi o Dia Nacional de Combate ao Fumo.
 
Eu não fumo, e faço de tudo para combater esse vício entre as pessoas que conheço. Até hoje eu sempre apresentava para as pessoas informações sobre os malefícios do cigarro para a saúde: diferentes tipos de câncer, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, dentre mais de 50 doenças diretamente relacionadas ao tabagismo.
 
Mas até hoje eu não havia pensado na faceta ambiental da questão. Quando vi as informações da campanha tomei um susto e reforcei ainda mais a minha luta contra o tabaco. Para nós que acreditamos em um mundo melhor e mais sustentável, definitivamente o cigarro não tem lugar
 
Quando se analisa a cadeia de produção do tabaco, encontramos um enorme passivo ambiental até então desconhecido pela maioria da sociedade. Confira aí os principais:
 
 
  • Desmatamento: Para cada 300 cigarros produzidos, uma árvore é queimada. Cada 15 maços de cigarro que chegam ao mercado sacrificam uma árvore. As folhas de fumo de onde se extrai o tabaco são secas em fornos e estufas aquecidos pela queima de madeira. Será que toda a madeira utilizada provem de reflorestamento? Será que o cigarro produzido ilegalmente utiliza madeira certificada e com origem comprovada? SEJA INTELIGENTE, PARE DE FUMAR.
  • Uso de agrotóxicos: O uso de agrotóxicos é um problema muito sério na agricultura brasileira. Na produção de fumo não é diferente. Infelizmente nessa cultura o uso destes venenos é indiscriminado. Pesquisas do Governo Federal apontam que, na cultura do fumo, a maioria das embalagens de agrotóxico são descartadas de forma inadequada, e os trabalhadores não utilizam nenhum tipo de equipamento de proteção, ficando expostos aos efeitos nocivos desses venenos. AGROTÓXICO E FUMO MATAM!!
  • Agricultores doentes: O contato prolongado e contínuo com os agrotóxicos é causa direta de problemas de saúde dos trabalhadores, causando dores de cabeça constantes, vômitos, além do desenvolvimento de alterações comportamentais, que podem evoluir para depressão e até suicídio. EVITE DOENÇAS. PARE DE FUMAR.


  • Incêndios: estima-se que 25% dos incêndios tem origem no lançamento de bitucas de cigarro acesa. CIGARRO, APAGUE ESSA IDÉIA.
  • Poluição do ar: a fumaça do cigarro contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, dentre elas arsênico, amônia, CO2, substâncias cancerígenas, além de corantes e agrotóxicos em altas concentrações. Este monte de tranqueira é liberada no ar a cada tragada. Você já imaginou o quanto o ar é poluído em um dia com os milhões de fumantes espalhados pelo mundo? E O QUE FALAR DE SEUS PULMÕES!
  • Poluição do solo e da água: uma bituca de cigarro leva 5 anos para se decompor. Estima-se que, de todo o lixo descartado irregularmente em praias, ruas e rodovias, 25% são bitucas de cigarro. Além de poluir, os filtros de cigarro são ingeridos por peixes, animais marinhos e aves levando muitos a morte. JOQUE FORA O CIGARRO, MAS DE UMA VEZ POR TODAS.
 


POST 146: SAIBA TORNAR SUA MICROEMPRESA SUSTENTÁVEL


Os desafios para se montar uma micro ou pequena empresa se soma a outros, trazidos pela necessidade urgente de minimizar o impacto ambiental. Nos últimos anos, tornar um empreendimento em negócio sustentável se tornou, mais que uma opção, um caminho a ser seguido para obter espaço em um mercado cada vez mais competitivo.

Ao contrário do que se imagina, não é difícil atingir essa meta. Alguns passos simples podem ajudar uma empresa a reduzir sua emissão de carbono, minimizar o impacto ambiental e até mesmo resultar em economia financeira.
“Muitos pequenos e médios empresários acreditam que investir em algo sustentável em seus negócios é oneroso. Mas é justamente o contrário, já que é possível mudar a partir de detalhes que, de tão simples, muitas vezes passam despercebidos”, afirma Enio De Biasi, sócio-diretor da De Biasi Auditores Independentes.

Entre as medidas sugeridas pelo especialista estão coisas simples, como separar os lixos recicláveis, trocar lâmpadas incandescentes por fluorescentes e adquirir equipamentos que consomem menos energia. “Elas podem trazer economia, mesmo que em longo prazo”.

O consultor enfatiza que outro passo importante para quem deseja implantar a filosofia sustentável é passar aos empregados, sócios, clientes e fornecedores a importância destas práticas. “É importante mostrar que quem adota práticas sustentáveis está à frente quando surgem novas legislações relativas ao meio ambiente, como a Lei dos Resíduos Sólidos e a proibição das sacolas plásticas”.
 
Sugestões de empreendimentos
Para quem ainda não abriu o próprio negócio, o Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) disponibilizou uma lista sugestões de negócios sustentáveis, como carpintaria verde, usina de coleta e reciclagem de resíduos da construção civil e até mesmo negócios de maior porte, como fábrica de embalagens, de cerâmica ou lavanderia.

No site da instituição é possível acessar a lista de negócios e o material com todos os passos. As publicações são apresentadas em três formatos: PDF, ibook (somente para ipads) e aplicativos para tablets Apple e Android.

Dicas
O consultor De Biasi enumerou dez dicas importantes para tornar sustentável um empreendimento, de forma prática e realista.

1) Criar ambientes de trabalho que viabilizem projetos sustentáveis
É importante pensar nos impactos de cada decisão, como a escolha dos tipos de dispositivos que serão usados na empresa, o local onde os funcionários serão alocados e o desenho dos espaços de trabalho.

2) Medição das emissões de carbono
Algumas organizações medem essas emissões, o que permite calcular quantas árvores devem ser plantadas para neutralizar o carbono lançado na atmosfera durante as atividades cotidianas de sua empresa.

3) Gerenciamento de energia
Além de desenvolver sistemas de monitoramento, é interessante criar data centers eficientes, desligar equipamentos eletrônicos (computadores, impressoras, estabilizadores etc) ao deixar o posto de trabalho e trocar as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes, entre outras questões.

4) Eliminação correta de resíduos
É importantíssimo substituir as sacolas tradicionais, caso sejam utilizadas pela empresa, pelas versões biodegradáveis, que se deterioram em pouco tempo sem agredir o meio ambiente. Caso seu negócio crie lixo tóxico, o ideal é contatar as empresas responsáveis pela coleta para saber como deve ser o descarte correto. Isso vale também ao eliminar pilhas, baterias, computadores e lâmpadas fluorescentes.

5) Fornecedores
Não adianta manter um negócio sustentável se seus fornecedores adotam medidas poluentes. Procure saber, ao contratar um fornecedor, quais são os métodos usados pela empresa dele como, por exemplo, se ela utiliza meios legais para vender seus produtos e se cumpre as legislações ambiental e trabalhista.

6) Cartões de visita “verdes”
Uma boa forma de incluir os cartões de identificação em sua nova filosofia ambiental é trocar os papéis comuns das impressões pelos reciclados e utilizar tintas a base de soja, entre outras novidades. Isso, além de ajudar o meio ambiente, melhora a imagem da empresa.

7) Reduzir impressões
É possível instalar softwares de gerenciamento de impressões, que podem ser baixados gratuitamente na internet. Se não for profundamente fundamental para sua empresa, o fax deve ser eliminado do cotidiano.

8) Melhorar a sala de espera
Para evitar desperdícios de materiais como papéis, copos e talheres plásticos, é preciso convencer os funcionários a utilizar canecas reutilizáveis para beber água e café. Outra sugestão é dispensar máquinas de café, lanches e afins, que gastam muita energia e deixam resíduos plásticos, e disponibilizar uma cesta de lanches saudáveis e um refrigerador para gelar bebidas e alimentos.

9) Equipamentos de escritório
Em vez de trocá-los: tentar usá-los pelo maior tempo possível. Isso não significa sacrificar um bom desempenho, mas tentar fazer upgrades nas máquinas quando der antes de jogá-las fora e comprar novas.

10) Troca de móveis ou materiais do escritório
Quando for necessário realizar substituições, dê preferência a peças e utensílios compostos por material reciclado ou madeiras certificadas.
 

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