domingo, 25 de novembro de 2012

POST 173: AS EMPRESAS DE TECNOLOGIA MAIS VERDES DE 2012


Todos os anos, o Greenpeace lança um ranking que avalia os esforços das principais empresas de tecnologia do mundo para se tornarem mais sustentáveis.
 
O “Guia de Eletrônicos Verdes” observa se as metas ambientais prometidas por elas - como a redução das emissões de CO2 e retirada de produtos tóxicos dos aparelhos -, estão sendo de fato cumpridas.

Na 18ª edição, o guia avaliou as qualidades ecológicas de 16 marcas.
As companhias que tiveram o pior desempenho, com pontuação abaixo de 4 (de um total de 10) foram: 
 
Lenovo,
Philips,
Panasonic,
LGE,
HCL Infosystems,
Sharp,
Toshiba e,
Rim.
 
Confira o ranking completo no Guia de Eletrônicos Verdes.


FONTE:
Exame

terça-feira, 20 de novembro de 2012

POST 172: 7 IDEIAS DE JARDINS SUSTENTÁVEIS EM LUGARES PEQUENOS

Reaproveitar pedaços de madeira e outros materiais como vasos ou canteiros pode ser uma boa ideia para espaços menores.
Veja ideias de suportes feitos com madeiras reutilizadas, ideias para pequenos jardins em casas ou apartamentos.
Pallets podem ser encontradas em feiras de alimentos ou supermercados. Para montar o suporte, é necessário criar um apoio para as plantas, que podem ser colocadas em pequenos vasos ou no próprio suporte. Ideal para plantas de pequeno porte. Veja como fazer aqui.
Suporte feito com potes de vidro para conserva, os vasos podem ser usados para temperos. Só é preciso ter cuidado na hora de regar, para não acumular água dentro do vidro. Veja mais aqui.
Usando uma sapateira antiga, também é preciso cuidar com a umidade excessiva. Uma ideia é usar pedrinhas na base de cada “vasinho”. Veja como fazer aqui.
Esse modelo exige mas habilidade, para os cortes redondos. O modelo da imagem foi usado para plantar alface e outras folhas verdes. A ideia é de Anne Philipps.
Feito com calhas, o modelo é indicado para casas. A ideia foi de Suzanne Forsling, que usa os vasos para plantar uma pequena horta.
Feito com latas de diversos tamanhos, e necessário antes de usar fazer pequenos furos no fundo, para que a água escoe. Veja mais imagens aqui.
Fazer plantações em caixotes pode ser uma boa ideia em apartamentos, já que permitem uma maior mobilidade. É possível até colocar rodinhas. Veja mais aqui.
 
FONTE: COMUNIDADE OBRA SUSTENTÁVEL

POST 171: CHINA TERÁ MUSEU SUSTENTÁVEL EM FORMA DE PIRÂMIDE

O escritório de arquitetura Foster + Partners anunciou o projeto de um museu de arte sustentável na cidade de Nova Datong, China. A proposta imita as grandes pirâmides do Egito. Por isso, terá boa parte de seus 32 mil metros quadrados submersa.
A estrutura deve ser feita em aço, com quatro grandes pirâmides interligadas. Este formato servirá de auxílio à economia do museu, pois facilitará a instalação de clarabóias e a luz natural irá penetrar no interior do edifício com maior facilidade, sem deixar o local ser afetado pelo impacto do calor solar.
O projeto considera os princípios da arquitetura bioclimática. Portanto, a área de exposição e o direcionamento das entradas de ar e luminosidade foram pensados previamente, para minimizar o impacto do uso da obra no meio ambiente.
Além da sustentabilidade, os arquitetos prezaram por uma construção que se tornasse referência de arte na região, não somente pelo conteúdo que abrigará, mas por sua beleza. Assim, o projeto feito como uma junção de pirâmides de aço irá refletir ao máximo a luz natural, sendo uma espécie de farol a iluminar o céu noturno.
O museu é dividido em setores. A maior sala será destinada a receber as obras rotativas que serão expostas, seguindo os modelos tradicionais de galerias de arte. Também será construída uma galeria infantil, um grande hall de entrada, café e restaurante.
A pretensão dos arquitetos é de que a construção seja inaugurada já no próximo ano. Lucas Fox, sócio dos escritório falou sobre a expectativa com a construção do museu: “[O museu será] um espaço dinâmico, aberto a todos para conhecer e desfrutar de suas exposições e atividades diferentes”. Com informações do Inhabitat.
 
FONTE: CICLO VIVO
RETIRADO DE COMUNIDADE OBRA SUSTENTÁVEL

POST 170: QUANTO MAIS VERDE MELHOR


O Eldorado Business Tower é um imponente edifício de 32 andares que se destaca na paisagem da marginal Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Por estar afastado do conjunto de espigões da avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, na zona sul da cidade, ele parece não ter concorrentes à altura. E, em certo sentido, não tem mesmo. O empreendimento é o primeiro - e, até o momento, o único - no Brasil que obteve a certificação platina, categoria máxima da Leadership in Energy and Environmental Design (Leed), o principal selo de construção sustentável do mundo. Ao todo, apenas 44 prédios corporativos no mundo pertencem à categoria platina do selo verde emitido pelo Green Building Council (GBC). A pedido de EXAME, o GBC Brasil fez um ranking dos cinco prédios mais verdes do país. Além do Eldorado Business Tower, completam a lista o Eco Berrini, o Rochaverá Corporate Tower, o WTorre Nações Unidas e o WTorre JK. Todos eles ficam em São Paulo e, com exceção do Eldorado Business Tower, pertencem à categoria ouro, logo abaixo da platina (o Eco Berrini está em processo final de avaliação para ser elevado ao padrão platina).

Vistos de fora, esses prédios verdes não dão a dimensão exata do que têm de diferente - mas trazem, dentro de si, uma série de características inovadoras. Quando chove, o Eldorado Business Tower - que tem inquilinos como Gerdau, Odebrecht e General Electric - retém 25% da água que iria parar no rio Pinheiros, reduzindo o risco de alagamentos na vizinhança. A água captada pelo prédio é reaproveitada na irrigação dos jardins e nos vasos sanitários. Os elevadores possuem um mecanismo que recupera energia elétrica durante as descidas. Os vidros de alto desempenho permitem a entrada de 75% da luz solar no edifício e, ao mesmo tempo, deixam 72% do calor do lado de fora. Esse material especial representou um custo adicional de 2,5 milhões de reais para a obra, mas permitiu redimensionar o sistema de refrigeração, gerando uma economia de 4,5 milhões de reais na compra do ar-condicionado.

O Eco Berrini, uma torre de 32 andares, de propriedade do fundo de pensão Previ e alugado para a Telefônica, é mais um prédio que, à primeira vista, se parece com tantos outros edifícios modernos de São Paulo. Mas é uma das primeiras construções na cidade que, desde sua concepção, foi planejada para obter a certificação Leed. Sua fachada é toda envidraçada, o que garante a excelente luminosidade e reduz o consumo de energia. Para evitar a entrada excessiva de calor, a solução foi dividir as janelas que vão do chão ao teto do pavimento em três partes - as janelas superior e inferior, com vidros especiais, retêm mais calor.

Localizado também na região da marginal Pinheiros, o Rochaverá Corporate Tower, da incorporadora Tishman Speyer, é um dos maiores complexos comerciais de alto padrão de São Paulo. Ocupando um terreno de 34 000 metros quadrados, destaca-se por possuir inúmeras áreas verdes, que tornam o ambiente acessível aos que trabalham ou moram nas imediações. É como uma praça interligando uma estação de trem e os dois shoppings vizinhos. "Essa preocupação de inserção no meio urbano é fundamental para os prédios verdes", diz Marcelo de Andrade Romero, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP. Um edifício verde precisa ser sustentável desde seus primeiros dias de vida, reduzindo os transtornos na vida da cidade, como a quantidade de poeira, o trânsito intenso de caminhões e o barulho na fase de construção. É preciso considerar também que, uma vez de pé, ele não pode sombrear totalmente um prédio vizinho. Deve usar a maior quantidade possível de material reciclado, como refugo de outras obras, ou que tenham rápida renovação na natureza. A compra de matéria-prima de localidades muito distantes deve ser evitada. Não faz sentido, por exemplo, um empreendimento de São Paulo ou do Rio de Janeiro trazer madeira certificada do Acre, já que essa operação envolve um elevado custo ambiental com o transporte.


CUSTO E RETORNO
Para obter a certificação verde, um prédio precisa cumprir vários requisitos: o projeto deve proporcionar eficiência energética, permitir a redução do consumo de água, usar material reciclado, melhorar a qualidade interna do ambiente e apresentar inovações tecnológicas. Com as soluções avançadas que adotam, os edifícios verdes custam até 7% mais do que prédios de alto padrão erguidos sem as mesmas preocupações ambientais. Trata-se de uma conta enganosa. Os prédios sustentáveis também estão se tornando uma exigência no mundo corporativo graças à redução de até 10% nas despesas com manutenção. "O retorno operacional dos edifícios certificados é rápido", diz Marcos Casado, gerente técnico do GBC Brasil. O preço do condomínio, evidentemente, diminui, mas não o do aluguel, que tem uma valorização alta. Segundo o portal Zap, maior banco de dados do mercado imobiliário do país, o preço do aluguel por metro quadrado em um prédio com o selo Leed chega a ser três vezes maior do que o de outros imóveis na mesma região.

Apesar da locação mais alta, muitas multinacionais buscam espaços nos prédios verdes para seguir o mesmo padrão de sustentabilidade adotado pela matriz no exterior. "No mundo dos negócios, estar num prédio verde é hoje uma preocupação da maioria das grandes companhias", afirma Roberto Aflalo Filho, sócio do escritório paulistano de arquitetura Aflalo & Gasperini, responsável pelos projetos do Eldorado Business Tower e do Eco Berrini. Aflalo Filho lembra que, nos anos 70, essa era uma preocupação no mundo da construção. A regra era erguer o prédio e vendê-lo rapidamente com o maior lucro possível. Nas duas décadas seguintes, os fundos de pensão passaram a investir em imóveis, o que levou ao surgimento de empreendimentos de alta durabilidade e baixo custo de manutenção. Nos anos 2000, novas tecnologias tornaram viáveis conceitos inovadores que custavam a sair das pranchetas. "A construção de um prédio verde é uma decisão econômica que leva em conta o investimento e o retorno. Um prédio que não incorpora essa visão é como um carro beberrão, que só se desvaloriza e acaba não sendo usado", diz Aflalo.

O valor de um prédio verde vai além do tangível - ele pode ser refletido na imagem das empresas que optam em habitá-lo. "Ao se instalar num edifício assim, uma empresa busca mostrar à sociedade que se preocupa com o meio ambiente", diz Romero, da USP. Pode até ser um passo importante, mas evidentemente não se trata da panaceia dos problemas de sustentabilidade corporativa. Na China está sendo construído o primeiro edifício sustentável com 100% de eficiência energética - produzirá toda a energia que consumir. Ainda em processo de certificação Leed, o Pearl River Tower, na cidade de Guangzhou, é um arranha-céu de 69 andares que prevê a geração de energia por meio de painéis solares e aerogeradores, ventilação em piso elevado e coletores de água da chuva. Entre as empresas que ocuparão o espaço está a China National Tobacco Corporation, uma companhia polêmica por natureza.

LIDERANÇA AMERICANA
O Brasil é atualmente o quarto país do mundo com mais prédios corporativos verdes - 46 empreendimentos obtiveram o selo e outros 490 estão em processo de avaliação. Os Estados Unidos são, disparado, líderes nessa área, com 11 385 prédios verdes certificados, seguidos da China, com 210, e dos Emirados Árabes Unidos, com 50. Dos 44 prédios corporativos verdes no mundo com certificação platina, 33 são americanos. No coração de Manhattan, Nova York, fica a sede do Bank of America, cujo arranha-céu de 55 andares é considerado o edifício mais verde do mundo. Por estar ao lado da Times Square, onde há conexão para quatro linhas do metrô, o prédio do Bank of America dispensa garagens para carros. Na parte invisível para a maioria dos frequentadores, há um engenhoso sistema de armazenamento de gelo que supre 25% da necessidade de refrigeração anual do prédio, reduzindo os picos de energia, comuns em certas horas do dia. À noite, quando a maioria dos funcionários já foi embora dos escritórios, a sobra de eletricidade é usada para produzir gelo para o dia seguinte.

O primeiro prédio verde de Nova York foi o Hearst Tower, sede do grupo de mídia Hearst Corporation. A moderna torre, projetada pelo arquiteto britânico Norman Foster, foi concluída em 2004 e preservou as características do prédio original de três andares, construído em 1928. A torre gasta 26% menos energia do que um prédio convencional, retém 25% da água das chuvas e conseguiu diminuir em 869 toneladas a emissão anual de gases do efeito estufa, o correspondente à retirada de 174 carros das ruas.

Na Índia fica o único prédio corporativo fora dos Estados Unidos entre os cinco mais verdes do mundo. O Kalpataru Square foi o primeiro projeto na Ásia a obter a certificação Leed. Localizado próximo ao aeroporto de Mumbai, o empreendimento foi erguido para impulsionar o crescimento do distrito de negócios de Andheri. Seu projeto previu a redução de até 61% do escoamento da água de chuva, que é reaproveitada na irrigação dos jardins e nos vasos sanitários. Os indianos acreditam que empreendimentos como o Kalpataru Square podem estimular outras empresas a investir na melhoria de sua sede, ajudando a criar uma nova imagem para o país.

OS PRÉDIOS MAIS VERDES
O Brasil tem 46 prédios corporativos com o selo verde Leed. Abaixo, os cinco melhores. Apenas um deles, o Eldorado Business Tower, pertence à categoria máxima, platina

OS MELHORES DO BRASIL:
Eldorado Business Tower/São Paulo
Eco Berrini/São Paulo
Rochaverá Corporate Tower/São Paulo
WTorre Nações Unidas/São Paulo
WTorre JK/São Paulo
No mundo todo, os Estados Unidos lideram as certificações, com 11 385 prédios corporativos verdes. A seguir, o ranking dos cinco melhores do mundo

OS MELHORES DO MUNDO:
Bank of America Tower/Nova York, Estados Unidos
Banner Bank Building/Boise, Estados Unidos
1200 Nineteenth Street/Washington, Estados Unidos
Kalpataru Square/Mumbai, Índia
1800 Larimer/Denver, Estados Unidos
 

Fonte: Green Building Council

Retirado de Planeta Sustentável

POST 169: PIZZARIA EM BARCELONA É FEITA COM CONTÊINERES E CAIXAS VELHAS DE MADEIRA


O arquiteto espanhol Pedro Scattarella utilizou contêineres e caixas usadas no transporte de materiais para construir uma pizzaria em Barcelona. O ambiente foi todo inspirado no porto de Nova York e aproveitou diversos materiais que estavam fora de uso.
 
Os tons sutis dos materiais de transporte usados na decoração são compensados com cadeiras coloridas e azulejos em vermelho escuro, que levam as cores do forno a todo o restaurante. Toda a sala de jantar da pizzaria Los Sopranos é coberta por materiais que antes haviam sido usados em transporte, mas que foram reaproveitados através da técnica de upcycle.
 
Os ambientes internos são divididos em: cozinha, balcão e área de jantar dupla, com um mezanino com vista para a cozinha, onde os clientes podem acompanhar todo o processo de preparo da pizza, através de uma parede de vidro.
 
Pequenas caixas de papelão ondulado foram convertidas em prateleiras que armazenam copos e outros utensílios do restaurante. Outros contêineres e caixas de armazenamento estão espalhados pelas paredes do escritório, atendendo a funções diferentes, como banheiro, estantes e área VIP, por exemplo.
 
A pizzaria foi estruturada para receber clientes em grupos pequenos ou grandes. Por isso, existem mesas de quatro lugares, mas também está instalada uma mesa gigante, com lugar para 16 pessoas, bem no centro da área de jantar.
 
 
Com informações do Inhabitat.
FONTE: CicloVivo
 

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

POST 168: 15 COMPETÊNCIAS DE LÍDERES DE SUSTENTABILIDADE

Profundamente conectado


Apoia a prática da sustentabilidade em um sentido profundo – honra o trabalho de sustentabilidade e o vê como uma prática espiritual, uma ferramenta para transformação de si mesmo, dos outros e do mundo.
 
Toma decisão de maneira intuitiva – usa formas de conhecimento além da análise racional para colher ideias profundas e tomar decisões rápidas. Acessa esse tipo de informação de forma individual ou coletiva e facilita para indivíduos e grupos fazê-lo também.
Abraça a incerteza com profunda confiança – capaz de, humildemente, descansar em face da ambiguidade, do desconhecido e de mudanças imprevisíveis sem "forçar" uma resposta ou resolução imediata. Confia profundamente em si mesmo e em seus cocriadores e no processo como um todo para navegar através da incerteza.

 

Conhece a si mesmo

Analisa e envolve o ambiente interno – capaz de ter consciência rapidamente e responder às dinâmicas psicológicas em si mesmo para não influenciar de forma inadequada um trabalho de sustentabilidade. Possui uma sintonia profunda com sua "sombra", personalidade e forças emocionais, capaz de "tirá-las do caminho" e manter-se "energeticamente limpo" ao se envolver com os outros.
 
Tem múltiplas perspectivas – capaz de manter intelectualmente e emocionalmente diferentes perspectivas relacionadas a um problema de sustentabilidade, sem estar excessivamente ligado a nenhuma delas. Capaz de discutir a posição e comunicar-se diretamente a partir de diferentes pontos de vista.

 

Gestão adaptável

Dialoga com o sistema – capaz de, repetidamente, perceber o que é necessário para ajudar a desenvolver um sistema, tenta intervenções diferentes, observa a resposta do sistema e se adapta de acordo com ele.
 
Caminha com energia – capaz de identificar e aproveitar as aberturas e oportunidades para mudanças no sistema que são bem recebidas por seus membros, construindo, dessa forma, dinâmica e movimento para driblar obstáculos.

 

Cultiva a Transformação

Autotransformação – capaz de, constantemente, desenvolver-se ou criar o ambiente para o autodesenvolvimento nos domínios intrapessoal, interpessoal e cognitivo, bem como em outras áreas. Capaz de criar comunidades e engajar mentores.
 
Cria condições de desenvolvimento – capaz de criar as condições iniciais que dão suporte ou desafiam o desenvolvimento de indivíduos, grupos, culturas e sistemas. Possui habilidade para sentir o próximo passo no desenvolvimento.
 
Gera espaço – capaz de, efetivamente, criar o espaço adequado para ajudar no progresso do grupo, lidando com a tensão de questões importantes, além de manter o potencial energético para o que é necessário.
 
Maneja as sombras – capaz de dar suporte aos outros para ver e responder adequadamente as suas questões psicológicas e suas sombras "programadas".
 

Navega com teorias e estruturas sofisticadas

Teoria de sistemas e de pensamento – compreende os conceitos fundamentais e linguagem da teoria dos sistemas. É capaz de aplicar sistemas de pensamento para entender melhor as questões de sustentabilidade e apoiar o desenvolvimento de sistemas.
 
Teoria da complexidade e pensamento complexo – compreende os conceitos fundamentais e linguagem da teoria da complexidade, especialmente no que se refere à liderança. É capaz de aplicar o pensamento complexo para melhor compreender as questões de sustentabilidade e apoiar o desenvolvimento de sistemas adaptativos complexos.
 
Teoria e reflexão integral – compreende os conceitos fundamentais e a linguagem da Teoria Integral. É capaz de usá-la para avaliar ou diagnosticar um problema de sustentabilidade e projetar uma intervenção, comunicação sob medida para diferentes visões do mundo e apoiar o desenvolvimento de si mesmo, de outros grupos, culturas e sistemas.
 
Gestão de polaridade – compreende os conceitos fundamentais e linguagem da gestão de polaridade. É capaz de reconhecer e envolver efetivamente polaridades importantes, tais como: subjetiva-objetiva, individual-coletiva, racional-intuitiva, masculino-feminino, estruturada-dinâmica.
 
 
 
Fonte: Barrett Brown, em Liderança no Limite: Liderando a Mudança a Partir da Consciência Pós-Convencional.
Texto de Ricardo Volpini
Retirado do Portal Administradores

POST 167: PORQUE NENHUM EMPRESÁRIO PODE SER SUSTENTÁVEL SOZINHO?

 
Quando pequeno, o atual presidente da Whirpool América Latina, João Carlos Brega, costumava ouvir de seu pai: "Menino, apaga essa luz, que eu não sou sócio da Light!" Hoje, o líder ouve de suas filhas praticamente a mesma mensagem, mas, segundo ele, com conotações bem distintas: "Apaga a luz do quarto, pai, porque não tem ninguém usando."

João Carlos acredita que tanto sua geração quanto a de seu pai carregavam uma ideia de sustentabilidade pautada por imposição, custo, curto prazo e individualismo. Só depois, com o choque do petróleo, surgiram as percepções de escassez de recursos, de problemas comuns, da importância do médio e longo prazos. Já as novas gerações trazem consigo a consciência no lugar da imposição. "O conceito evoluiu nesse sentido. É o que estamos vivendo hoje", afirma o líder.
 
Nesse cenário, para garantir a sustentabilidade de seu negócio, a Whirlpool não só engaja seus líderes e funcionários na causa como também todos os envolvidos em sua pegada econômica, social e ambiental. Por meio de uma auditoria, fiscaliza se seus fornecedores atendem aos critérios de economia verde da empresa. Na cadeia do aço, por exemplo, sete companhias já os cumprem e seis se comprometeram a caminhar na mesma direção.
"Como líderes, temos de atuar com consciência, tendo na sustentabilidade um valor e gerando parcerias por afinidades de propósitos", afirma o executivo.

 

A plataforma

Um ponto de encontro com a inspiração e o conhecimento. Essa é a função que a Plataforma Liderança Sustentável, lançada pela consultoria Ideia Sustentável: Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade, se propõe a desempenhar. Segundo Ricardo Voltolini, idealizador do projeto, trata-se de "um movimento que pretende identificar, inspirar, mobilizar e conectar jovens lideranças em sustentabilidade espalhadas pelo Brasil".
 
 
 

domingo, 18 de novembro de 2012

POST 166: ÁGUA DISPONÍVEL NO MUNDO VIVE EFEITO "JAMES BOND"


O acesso a água é um direito humano universal, mas uma em cada sete pessoas no mundo não tem acesso a este recurso tão essencial à vida, enquanto 15% da população vive sem esgoto tratado. Se ainda hoje, quando somos 7 bilhões de pessoas, não conseguimos sanar esse mal, como assegurar que as próximas gerações tenham o básico?

Foi com esse pensamento que o vice-presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga, abriu o EXAME Fórum Sustentabilidade, na manhã desta quarta-feira em São Paulo. Há motivos para preocupação, afinal apenas 2,5% da água que cobre o planeta é doce, mas na prática, apenas uma fração mínima está disponível para a população de forma sustentável: ínfimos 0,007%. "É o que chamo de efeito James Bond", disse Braga.
Segundo o especialista, a gestão deste recurso natural é cada vez mais uma questão eminentemente política, principalmente para os países em desenvolvimento. Mais do que descobrir formas de fazer um uso sustentável deste recurso, o terceiro mundo precisa se unir para encontrar soluções.

"A fragmentação institucional da gestão hídrica nos países em desenvolvimento é um problema a nível nacional e internacional. Pelo menos 40% da população humana vive em bacias e rios compartilhados por dois ou mais países", pontuou Braga. "Para rios transfronteiriços, a questão da gestão do recurso é uma barreira politica de difícil transposição".

Síria e Iraque, dois países que dividem os rios Tigre e Eufrates, é um exemplo do tamanho do desafio. "A disposição de sentar à mesa para discutir a gestão do recurso hídrico está longe de sair do papel", sublinhou.

A tarefa não é simples, mas é preciso avançar. A segurança hídrica é uma questão sensível nessas regiões, especialmente, no continente africano, onde a baixa incidência de chuva resulta em crescimento pífio do PIB, segundo Braga.
"Nos países desenvolvidos, o potencial hidroelétrico já foi quase totalmente desenvolvido. Na América do Sul, é de 70%, mas na África, não passa de 10%", destacou.

Um maior envolvimento do setor privado poderia ajudar a equacionar esse problema, mas a dificuldade de remuneração de capital na ceara hídrica afasta o setor de negócios. "Daí se explica porque instituições publicas tem tido maior envolvimento, mas é preciso avançar. E a parceria público-privada pode ser um caminho promissor", concluiu.
FONTE: Exame

POST 165: JOVEM DESIGNER FATURA COM BANCOS DE PAPELÃO RESISTENTES


Pufes e banquinhos criativos e ecologicamente corretos, fabricados em papelão ondulado e 100% reciclável, são a principal fonte de renda do designer de produtos Mateus Machado, de Tubarão (SC). Quando tinha 24 anos, ele criou a Meu Puff Ecológico. A iniciativa passou inicialmente por uma incubadora até tomar corpo e caminhar com as próprias pernas, conquistando consumidores em todo o Brasil, por meio de uma loja virtual, 22 pontos de venda, e participações em feiras, como a Craft, a maior do setor de cartonagem, realizada anualmente em São Paulo.
 
Mateus conta que começou a empresa fabricando apenas um modelo, feito só com papelão ondulado. Hoje tem oito versões, incluindo duas em que utiliza bobina industrial de papel como base e outras duas com madeira de demolição. Os puffs e bancos são confeccionados com 20% de material reciclado e 80% de matéria-prima virgem para garantir maior durabilidade. O revestimento pode ser feito em algodão liso reciclável ou algodão estampado comum. “Na próxima edição da Craft, vamos lançar mais quatro modelos. Esta feira é muito importante para o nosso negócio, fazemos muitos contatos, além de vender no atacado”, destaca o jovem empresário.

O empreendimento tem capacidade para produzir mensalmente de 300 a 400 peças e vende em média 120 unidades no mesmo período. Mateus afirma que não tem vontade de produzir em escala, especialmente porque seu foco é o segmento de decoração. As peças custam de R$ 39,90 (banco Eco Cub) a R$ 440 (puff Baú Plus com madeira de demolição). “O modelo mais vendido é o pufe Eco 2.0, ao preço de R$ 89,90", diz o Mateus.

Além do uso de materiais ecológicos, a fabricação segue um processo mais simples. “A opção pela loja virtual também tem tudo a ver com a filosofia da marca ecológica, não tem consumo de um espaço físico. A gente quer mostrar nossos produtos em canais nacionais e atingir uma consolidação de mercado. Para isso, é preciso paciência e persistência”, avalia.

A Meu Puff Ecológico participou do 9º Seminário Inovação & Design, promovido pelo Sebrae no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá, entre os dias 31 de outubro e 1º de novembro. Alguns de seus produtos também foram expostos no Salão de Design e Inovação, chamando a atenção dos participantes e visitantes.
 

sábado, 17 de novembro de 2012

POST 164: BRASÍLIA TESTA ÔNIBUS ELÉTRICO CHINÊS PARA A COPA DE 2014


 
De olho no meio ambiente e na Copa do Mundo 2014, a capital federal vai testar um ônibus 100% movido a eletricidade.
 
Nos próximos três meses, especialistas da Universidade de Brasília (UNB) e população poderão avaliar a eficiência do veículo que, além de usar fonte de energia renovável, promete reduzir a poluição sonora.

Fabricado na China, onde circulam cerca de 1,8 mil ônibus elétricos, o modelo funciona com um conjunto de baterias de 538V, que garantem ao coletivo percorrer até 150 quilômetros numa única recarga.
Cada bateria leva de uma a três horas para ser recarregada e tem vida útil de pelo menos cinco anos. O ônibus possui ar-condicionado e capacidade para transportar 60 pessoas – 28 sentadas, 31 em pé e um espaço para cadeirante.

Se o desempenho do ônibus elétrico agradar, a intenção é trazer para Brasília a fábrica que produz o veículo ecológico, para modernizar o sistema de transporte urbano.

A introdução de veículos elétricos e híbridos no transporte coletivo também faz parte do acordo celebrado entre o governo do Distrito Federal e a Federação Internacional de Futebol (FIFA) para a Copa do Mundo de 2014. A meta é que essa frota transporte torcedores e turistas do aeroporto ao Setor Hoteleiro e ao Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

FONTE: Exame

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

POST 163: "ENCARAR OS PROBLEMAS DE FRENTE TAMBÉM É SUSTENTABILIDADE" DIZ CEO DA AES BRASIL


Quando assumiu o cargo de CEO da distribuidora de energia AES Brasil, Britaldo Soares confessa que sustentabilidade não era assunto de muita relevância na empresa. "Precisava reposicionar a companhia perante os mais variados stakeholders", contou. Iniciar a inserção do tema no negócio com medidas pontuais representou um grande passo. Mas, após dois anos de investimentos, o recebimento de um prêmio mudaria para sempre as ideias do presidente.

"Aquilo me incomodou muito. A premiação era importante, mas reconhecia uma iniciativa específica da empresa. Notei como nossas práticas eram desordenadas, não engajavam os funcionários numa mesma direção. Aí caiu a ficha", disse Soares. A lição tirada? "Encarar os problemas de frente também é sustentabilidade."
 
 
Ao longo de dois anos, a AES Brasil desenvolveu sua própria Plataforma de Sustentabilidade, para alinhar os princípios e compromissos da companhia com o tema. Aqui, outro desafio para o líder: como fazer dessa política algo inerente ao negócio, que não fosse cortado da gestão na primeira dificuldade financeira? "Pés no chão, pés no negócio", respondeu. Assim, a plataforma passou a integrar o planejamento estratégico, de longo prazo, para cerca de 400 líderes dos diferentes setores da companhia.
 
 
Aplicar esse plano na prática exigiu um processo de educação para mostrar aos 7.500 funcionários da AES Brasil qual o papel de cada um na gestão sustentável e provocá-los a colocá-la em prática. A meta ainda não foi atingida, mas, para Soares, líderes cada vez mais engajados podem garantir o sucesso da empreitada.
 
 
Veja as lições desse caso na palestra de Britaldo Soares na Plataforma Liderança Sustentável.
 
 
 

A plataforma

Um ponto de encontro com a inspiração e o conhecimento. Essa é a função que a Plataforma Liderança Sustentável, lançada pela consultoria Ideia Sustentável: Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade, se propõe a desempenhar. Segundo Ricardo Voltolini, idealizador do projeto, trata-se de "um movimento que pretende identificar, inspirar, mobilizar e conectar jovens lideranças em sustentabilidade espalhadas pelo Brasil".
 
 
 

POST 162: BAGAÇO DE CANA MOVE TURBINA A VAPOR EM TERMELÉTRICA

 

Na Escola Politécnica (Poli) da USP, pesquisa mostra que o bagaço de cana-de-açúcar pode ser aproveitado pelas usinas de açúcar e etanol para produzir eletricidade em uma central termelétrica com turbinas a vapor.
 
O estudo do engenheiro eletricista Fernando Alves dos Santos estima que uma usina de médio porte geraria 42 megawatts de energia elétrica por hora, consumindo anualmente 500 mil toneladas de bagaço, usado como combustível das caldeiras que produzem o vapor. A produção, além de suprir o abastecimento de energia da própria usina, gera excedentes que podem ser comercializados.
A pesquisa analisou o potencial da biomassa de cana na geração de energia elétrica, onde é produzida e como pode ser aproveitada. “A biomassa é composta pelo bagaço de cana-de-açúcar, um resíduo industrial obtido após a moagem da cana para extração do caldo, que será usado na produção de açúcar e etanol”, diz Santos.

O bagaço é queimado em caldeiras produtoras de vapor, substituindo combustíveis de fontes não-renováveis, como gás natural e carvão. “O vapor alimenta uma turbina, movimentando hélices que geram energia mecânica”, conta o engenheiro. “Na extremidade da turbina há um gerador que converte a energia mecânicia em energia elétrica.”

A partir do ranking de produção das usinas de médio porte no Estado de São Paulo, a pesquisa estimou uma média anual de 2 milhões de toneladas de cana moídas por usina. “Com 500 mil toneladas de resíduos, cada termelétrica poderia produzir 42 megawatts de eletricidade por hora, durante 4.600 horas por ano”, ressalta Santos. “Quanto mais cana é moída, maior é o potencial energético.”

Excedentes de energia

A instalação da termelétrica, além de poder suprir o consumo da própria usina, também abre a possibilidade de comercialização dos excedentes de energia. “Estima-se uma usina de médio porte consuma cerca de 13 megawatts de eletricidade por hora”, observa o engenheiro. “O que sobra pode ser comercializado em leilões de fontes de energia renováveis ou vendido a um consumidor cativo, como uma indústria de grande porte, que tenha o direito de comprar energia de um determinado produtor e não da concessionária local.”

Santos lembra que as usinas já necessitam de vapor em equipamentos como evaporadores de caldo, cozedores e colunas de destilaria. “A energia gerada pela termelétrica é um subproduto do processo produtivo, pois antes do vapor produzido nas caldeiras ser consumido, ele passa pela turbina”, diz. “Por isso se diz que esse sistema é de co-geração, pois aproveita a energia térmica consumida na indústria para produzir energia elétrica.”

A pesquisa apresenta cálculos e indicações para os empresários interessados em instalar termelétricas nas usinas. “Uma das recomendações é melhorar a eficiência dos equipamentos consumidores de vapor usados na produção de açúcar e etanol, o que liberaria mais vapor para a geração de energia”, afirma Santos. O trabalho foi orientado pelo professor Luiz Natal Rossi, da Poli.

O engenheiro também sugere o incremento da biomassa com a adição de palha de cana ao bagaço. “A palha, ao invés de ser descartada no campo durante a colheita, seria trazida para a indústria”, aponta. “Misturada ao bagaço, a palha agrega menos umidade e aumenta o poder calorífico, ampliando o potencial de geração de vapor e consequentemente a capacidade de produzir energia.”

POST 161: PROJETO TRANSFORMA BITUCAS DE CIGARRO EM PAPEL

 

Três estudantes da Favela de Heliópolis desenvolveram um projeto para reutilizar as 34,2 milhões de bitucas de cigarros descartadas por dia na capital. A iniciativa, chamada de Sementuca, transforma os resíduos em folhas de papel semente. Segundo os jovens, de 16 a 18 anos, a ideia veio depois da Lei Antifumo, que entrou em vigor em agosto de 2009. "Aumentou muito o número de bitucas jogadas nas calçadas da cidade e isso nos incomodava", diz Alan Melo, um dos três alunos da Escola Técnica Estadual Heliópolis.

O projeto foi desenvolvido no curso de Administração e ajudou os garotos a aprender conceitos de química para colocar a ideia em prática.
 
Antes de formar a pasta de celulose, as bitucas são limpas em uma solução química que tira o odor do fumo. O experimento envolveu 200 gramas (cerca de 300 bitucas), que conseguiram produzir sete folhas de papel em tamanho A4.

"Usamos 50% de bituca e 50% de papel reciclado na produção, mas o processo pode ser feito apenas com as bitucas", afirma Vinicius de Souza, que também integra o projeto. Com as melhores notas da escola,ele ganhou uma bolsa do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, que mantém a escola, e passou o mês de setembro na cidade de Chicago, nos Estados Unidos, fazendo cursos na área.

O projeto foi apresentado na 6.ª Feira Tecnológica do Centro Paula de Souza, que acaba hoje, na Expo Barra Funda. Foram apresentados mais de 280 projetos de escolas técnicas do Estado. Vinícius diz que o grupo tem a intenção de levar a ideia adiante. "O processo é artesanal, mas pode ser feito em escala maior se houver empresas interessadas", afirma.

Coordenadora do projeto, a professora Taís Bisbocci conta o próximo passo é fazer um registro na Biblioteca Nacional, no Rio. A esperança é de que o projeto seja apresentado na Feira Brasileira de Ciências (Febrace) da USP, o que poderia render convites para feiras internacionais.

As bitucas usadas pelos alunos de Heliópolis foram fornecidas pela empresa Bituca Verde, que busca soluções para o problema. Nesta quinta-feira, eles apresentam na Feira do Empreendedor, promovida pelo Sebare, em São Paulo, um projeto que pretende reutilizar as bitucas nas indústrias siderúrgica e cimenteira. "Já temos companhias interessadas",afirma o gerente comercial, Fabiano Russo. "É preciso buscar alternativas, pois não há uma legislação específica para este tipo de resíduo, cada vez mais comum nas ruas e calçadas." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

POST 160: CELULAR COM FORMATO DE RELÓGIO ARMAZENA ENERGIA SOLAR



Os designers Seungkyun Woo e Junyi Heo criaram um celular ecológico. O Leaf tem o formato de um relógio de pulso e armazena energia solar.

A ideia é que ele seja útil para aqueles usuários que costumam se esquecer de recarregar a bateria do aparelho. O Leaf consegue transformar a luz do Sol em energia para o celular funcionar com bateria extra.
 
Para isso, o produto tem um painel solar em sua traseira. Ele gera energia suficiente para abastecer e manter o celular funcionando. Além disso, o Leaf pode ser recarregado na tomada.

O gadget também tem um design tão flexível que o usuário pode colocar o celular no braço, como uma pulseira. Ele tem as características de um modelo simples: faz chamada e troca mensagens de texto.

A ideia futurista veio do processo de fotossíntese das plantas. Segundo os desenvolvedores, o objetivo do Leaf é lembrar que as pessoas podem contribuir para a eficiência energética e ainda ajudar o meio ambiente até mesmo com o celular.

FONTE: Info

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

POST 159: ENTALHAR LIVROS: ESPETACULAR OBRA!

 
A pessoa que inventou a palavra “entalhar” não poderia este artista usar livros pra fazer este belíssimo trabalho.
 
Entalhar quer dizer: Fazer entalhe; cinzelar a madeira, fazer trabalho de talha.
Esculpir (em madeira, mármore).
Talhar, cortar
 
No caso de Guy… o objeto a entalhar são livros. E olhem só que trabalho fantástico! Aqui o site dele: guylaramee.com
  
 
 


 





 
 
 
RETIRADO DO CHONGAS
 


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