domingo, 9 de dezembro de 2012

POST 197: BICICLETA DOBRÁVEL SEM CORREIA TRANSFORMA PEDALADAS EM ENERGIA

 
  
 
Enquanto cada vez mais pessoas passam horas presas em seus automóveis no trânsito das cidades, a bicicleta finalmente cresce e aparece como meio de transporte alternativo viável, agradável e que pode nos ajudar a viver melhor, em cidades despoluídas.
 
Esta magrela da foto parece de brinquedo, mas não é! E certamente vai fazer com que muita gente queira dar uma volta nela! Isso porque é a primeira bicicleta dobrável, sem correias e elétrica do mundo. Legal, né?
 
Desenvolvida em colaboração com o designer britânico Mark Sanders, o holandês especialista em bikes elétricas Han Goes, uma fornecedora de automotivos e uma distribuidora de serviços sul-coreanas, a Footloose – como foi batizada – pode andar quase 30 km só com o motor, e ainda mais longe se você der uma forcinha pedalando. A bateria se recarrega conforme você pedala ou freia.
 
Ao transformar diretamente eletricidade via alternador conectado à manivela da bike, a energia é gerada pelas pedaladas, e é armazenada em uma bateria de íons de lítio, que é usada para ativar o motor. E mais: a troca marcha é automática! A magrela tem sensores que monitoram o terreno e ajustam a energia do motor quando necessário.
 
O preço ainda não foi divulgado, mas o lançamento da bike na Europa está previsto para o ano que vem. Abaixo, um vídeo que ilustra um pouco mais as funções desta magrela de 21 kg:
 
 
 
 
 
 
FONTE: PLANETA SUSTENTÁVEL

sábado, 8 de dezembro de 2012

POST 196: CASA FLUTUANTE NA SUÉCIA É MOVIDA A ENERGIA SOLAR

 
Imagine a seguinte cena: você recebe os amigos para uma almoço na casa de praia em uma tarde de domingo e na hora do cafezinho todos seguem para uma cabine externa que reproduz uma sala de estar e é capaz de zarpar como um barco para um passeio no mar. Exagero?

Não, é a mais recente inovação do escritório sueco Kenjo, especializado em casas sustentáveis e pré-fabricadas de pequeno porte. O projeto foi criado para uma família que buscava uma espaço que pudesse ser usado como área para relaxar e que também funcionasse como um quarto extra para hóspedes.
 
Localizada sobre uma plataforma flutuante, com acesso direto à água, a cabine conta com um sistema de energia solar fotovoltaica instalado no telhado.

A energia gerada alimenta a iluminação em LED, mais eficiente e econômica, o sistema de som interno e o motor, que permite deslocamentos curtos. Janelas de energia eficiente ajudam, ainda, a minimizar a perda de calor e fornecem luz natural durante a maior parte do dia.

FONTE: Exame

POST 195: COSTA RICA: COMO O PAÍS TRABALHA PARA SE TORNAR UM EXEMPLO EM SUSTENTABILIDADE


 
costa_rica_mapa
 
A Costa Rica, pequeno país da América Central, é famosa pela riqueza de seu meio ambiente, suas belas paisagens naturais atraem turistas de todas as partes do mundo. Um quarto de seu território é preservado como reserva ambiental, onde a fauna e a flora convivem harmoniosamente nos vários parques nacionais.
 
O país pretende se tornar carbono neutro até 2021. O termo “carbono neutro” significa um estado neutro de emissões de carbono, e é possível por meio da redução das liberações de dióxido de carbono para que a diferença entre a emissão e absorção seja efetivamente zero.
 
A Costa Rica está se empenhando para atingir essa meta, administrando cuidadosamente seus recursos naturais, para que seja possível absorver efetivamente o dióxido de carbono, ao mesmo tempo em que adota medidas para diminuir as emissões. Se o país conseguir atingir essa meta, poderá se destacar como o primeiro país carbono neutro do mundo.
 
 
costa-rica
 
 
O principal objetivo do governo é aumentar o investimento em fontes renováveis de energia até 2018, para poder atingir a meta de se tornar carbono neutro em 2021.
 
Um dos principais produtos da economia costarriquenha é a banana, que é o produto de maior exportação do país. Os produtores também estão engajados em melhorar as práticas agrícolas, preocupados em reduzir as emissões de gases das máquinas utilizadas no processo do cultivo da banana e também na distribuição, buscando meios de transporte que adotem combustíveis eco suficientes.
 
 
San Jose, Costa Rica
 
 
O ministro do Meio Ambiente, Energia e Telecomunicações da Costa Rica, René Castro, esteve no Japão na primeira semana de agosto, para firmar novos acordos de cooperação tecnológica com a JICA (Agência de Cooperação Internacional do Japão) com a finalidade de acelerar novos projetos para a construção de uma usina de energia geotérmica no Parque Nacional de Rincón de la Vieja, localizada ao norte do país.
 
 
energia geotérmica
 
 
Segundo o ministro Castro, a Costa Rica enfrenta hoje um grande desafio. Cerca de 76% da energia do país é proveniente de usinas hidrelétricas, mas mudanças climáticas tem dificultado a previsão de quando e onde irá chover, além das precipitações pluviométricas. Sendo assim, é um risco depender em demasia da energia hidrelétrica. O governo planeja aumentar outras fontes de eletricidade, como a energia geotérmica, que é proveniente dos vulcões.
 
 
Energia geotérmica
 
 
Atualmente, a energia geotérmica é responsável pelo abastecimento de 12% da eletricidade na Costa Rica, e a meta é aumentar para 30 a 40%, como há muitos vulcões no país, existem ainda muitas fontes de energia geotérmica a serem exploradas. A geração da energia geotérmica é cara e exige tecnologia avançada, e graças ao envolvimento do Japão nos projetos de energia da Costa Rica, enviando engenheiros e tecnologias modernas, o ministro acredita que a meta será atingida em breve, salientando que a energia geotérmica é uma fonte promissora de energia em comparação com fontes convencionais, uma vez que não sofre influência das estações do ano, além de que seu impacto ao meio ambiente é mínimo.
 
Imagens: WashJeff
FONTE: COLETIVO VERDE

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

POST 194: NO CANADÁ, ECO RESORT ACOMODA HÓSPEDES EM CASA NA ÁRVORE

 
São Paulo - As florestas na Península Bruce, no Canadá, listadas como Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO, serão palco de um novo estabelecimento comercial: o E’terra Samara. Ao menos, essa é a proposta do estúdio Farrow, que assina o projeto. Trata-se de um eco resort cinco estrelas composto por 13 casas na árvore que não estarão pregadas nos troncos, mas abraçadas às árvores. O insight para projetar as casas na árvore veio da própria natureza.
 
 
 
O design da casa é inspirado em uma sâmara, uma cápsula de sementes que cai das árvores durante o outono. Construída com madeira, as casas na árvore são protegidas com um tecido de fibra de vidro. Ficou interessado em descobrir como uma dessas moradias é por dentro? O modelo de um quarto, por exemplo, apresenta uma seção de dormir no fundo do cômodo e um ambiente exterior para os hóspedes socializarem.
 
As casas ainda estão sendo projetadas e devem ser instaladas no próximo inverno canadense, sempre primando pela proteção do ambiente. Na Suécia, o Tree Hotels também oferece hospedagem no topo das árvores. O arquiteto alemão Andreas Wenning projetou 7 casas na árvore diferentes para realizar os sonhos das crianças.
 
 
 
O eco resort E’terra Samara é o novo estabelecimento comercial que será instalado nas florestas na Península Bruce, no Canadá, considerada uma Reserva Mundial da Biosfera pela UNESCO.
 
 
 
Assinado pelo estúdio Farrow, o E’terra Samara é um resort cinco estrelas composto por 13 casas na árvore que não estarão pregadas nos troncos, mas abraçadas às árvores.
 
 
 
O design da casa é inspirado em uma sâmara, uma cápsula de sementes que cai das árvores durante o outono. Construída com madeira, as casas na árvore são protegidas com um tecido de fibra de vidro.
 
 
 
O modelo de um quarto, por exemplo, apresenta uma seção de dormir no fundo do cômodo e um ambiente exterior para os hóspedes socializarem.
 
As casas ainda estão sendo projetadas e devem ser instaladas no próximo inverno canadense, primando pela proteção do ambiente.
 
 
 
 
FONTE: EXAME

POST 193: SUSTENTABILIDADE Vs RESULTADOS: ISSO PRECISA MESMO SER UM DILEMA?

Presidente da Divisão de Bebidas da Pepsico no Brasil, Andrea Alvares fala de sua experiência na implantação de políticas sustentáveis na companhia e do desafio de provar que o dinheiro investido na área não era desperdício
 
 
Primeira mulher a assumir o comando de uma área de negócios da PepsiCo no Brasil, Andrea Alvares é uma das duas gestoras que participou como palestrante da edição 2012 da Plataforma Liderança Sustentável. Ao lado de Marise Barroso, ela representa as contribuições da dimensão feminina ao desenvolvimento da sustentabilidade na estratégia de negócios das empresas. "Por que não fazer as coisas com luz, isto é, com transparência? É preciso ter muita coragem para ser transparente", desafia Andrea.
 
 
A executiva acredita na sorte, mas, ainda mais, no trabalho. Já disse em entrevistas que o treinamento e o direcionamento corretos são imprescindíveis para o sucesso de um profissional e, devido a isso, tem se destacado como incentivadora da formação de líderes sustentáveis na empresa que dirige. Com metas e compromissos de sustentabilidade humana, ambiental e de talentos, a PepsiCo envolve suas lideranças com o conceito de Performance com Propósito, conceito que, aliás, é destaque no depoimento de Andrea: significa gerar crescimento sustentável através do investimento em um futuro mais saudável para as pessoas e para o planeta, uma vez que se trata de uma organização global.
 
 
Na opinião da líder, a percepção atual das empresas quanto ao conceito de sustentabilidade ainda é muito "nichada", fragmentada e, portanto, é preciso aplicá-lo de forma transversal aos negócios. "Sistemas e tecnologias não são um problema para essa mudança. Visões e comportamentos, sim", afirmou.



 

A plataforma

Um ponto de encontro com a inspiração e o conhecimento. Essa é a função que a Plataforma Liderança Sustentável, lançada pela consultoria Ideia Sustentável: Estratégia e Inteligência em Sustentabilidade, se propõe a desempenhar. Segundo Ricardo Voltolini, idealizador do projeto, trata-se de "um movimento que pretende identificar, inspirar, mobilizar e conectar jovens lideranças em sustentabilidade espalhadas pelo Brasil".



FONTE: ADMINISTRADORES

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

POST 192: PAPEL PICADO VIRA COMBUSTÍVEL PARA BATERIA SUSTENTÁVEL

A curiosa invenção da famosa empresa japonesa Sony, é uma bateria sustentável que funciona à base de resíduos de papel. E você se pergunta, mas como? De acordo com o site Ciclo Vivo, a novidade foi apresentada na exposição Eco-Products 2011 em Tóquio provando que a bateria consegue produzir eletricidade transformando papel picado em açúcar, que é usado como combustível. 
 
 

 
A enzima da celulose decompõe os materiais em açúcar, que então é combinado com oxigênio e enzimas que transformam o material em elétrons e íons de hidrogênio, dando à célula recursos para fazer uma bateria funcionar. Sua força é suficiente apenas para rodar um pequeno ventilador, mas a empresa garante que o potencial da bateria poderá ser ampliado, perfeito para os dispositivos digitais de música.
 
Se for comercializada, a nova tecnologia pode permitir que as pessoas carreguem seus dispositivos móveis utilizando até resíduos do lixo, o que seria fantástico contando com o fato de que a bateria sustentável teria vida útil mais longa que as atuais.
FONTE:  STYLE GREENVANA

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

POST 191: EDIFÍCIO É PROJETADO PARA EVITAR O DESPERDÍCIO DE ENERGIA

 
O prédio, chamado de Solstice on the Park, foi projetado pelo estúdio de arquitetura Gang em Chicago. Os projetistas descobriram que o ângulo de 71 graus das janelas capta a luz solar nos dias mais frios e mantém o ambiente fresco nos dias mais quentes.
A ideia era aumentar a eficiência energética do edifício a partir do projeto. Para isso, os arquitetos posicionaram cada janela de forma diagonal, permitindo um efeito cintilante. Assim que concluído, o edifício terá 26 andares e 145 apartamentos.
Cada ambiente foi construído pensando em criar áreas independentes e viradas para o sul, de forma que seja possível captar a luz solar no inverno, reduzindo os custos com ar condicionado ou aquecedor.
Segundo o estúdio Gang, durante o projeto se pensou em diminuição do gasto de água e no reaproveitamento de materiais e recursos. O edifício terá um sistema de reutilização de água da chuva (a partir de um tanque de coleta que segue para uso comum) e ainda utilizará adesivos, tapetes e tintas com compostos orgânicos.
Ainda segundo a equipe, mais de um terço da eletricidade do prédio virá de recursos renováveis, como energia eólica ou solar. No site oficial do edifício você pode conferir uma planta dos apartamentos. Veja em http://solsticeonthepark.com/
 
FONTE: www.meumundosustentavel.com.br

POST 190: O BRASIL E A NECESSIDADE DE APLICAR OS CONCEITOS DA ARQUITETURA SUSTENTÁVEL

 
 
Nunca o homem se vangloriou tanto de suas conquistas intelectuais, científicas, tecnológicas, assim como nunca antes reclamou com tanta intensidade dos prejuízos que esse desenvolvimento trouxe ao meio ambiente. E é nessa leva de conscientização atual que a construção civil se vê, a cada dia, mais obrigada a implementar conceitos sustentáveis nas edificações de todo tipo.
 
Atualmente existe uma demanda globalizada de produtos, fato gerado pela estreita relação entre as nações através da facilidade de comunicação (internet, telefonia móvel, satélites), da velocidade dos meios de transporte e, principalmente, da produção em grande escala. No entanto, apesar dos diversos benefícios que o mercado global oferece para o conforto dos mais isolados povos, surge o fator meio ambiente como o maior afetado pelo consumo desequilibrado. E onde o arquiteto tem responsabilidade na questão?


Nos diversos períodos da história, observam-se construções características em cada região. As edificações em mármore de Roma, o branco homogêneo das Ilhas Gregas e os
tijolos vermelhos aparentes da reconstruída Toulouse representam não somente o reflexo da cultura de seus respectivos povos em forma de arquitetura, mas primordialmente a condição imposta ao homem pela natureza quanto à disponibilidade de matéria-prima. Obviamente que antigamente os construtores não tinham muita opção, a não ser utilizar os materiais disponíveis no entorno imediato exceto, talvez, no caso das grandes edificações públicas, devido ao preço do transporte.
Mas, além de cada povo ser imortalizado pelo seu estilo arquitetônico, ganhava-se em vários aspectos técnicos, como por exemplo maior eficiência termo-acústica, pelas grossas paredes de adobe ou de pedra. A natureza é perfeita, pois “especifica” as matérias-primas que melhor se comportam no meio em que se localiza.


Com o avanço tecnológico, o homem descobriu, exigiu e passou a transportar materiais construtivos de uma cidade para outra, ocasionando produção maior para cobrir a demanda e transporte até o requisitante. Estes fatores são geradores de poluição, contribuem para o desequilíbrio ambiental e acarretam perda de qualidade de vida. Sem contar as duvidosas soluções importadas como, por exemplo, as empenas de vidro em climas tropicais, que levam a nos questionar sobre até que ponto é saudável a satisfação estética em detrimento do meio em que vivemos.


A importância do arquiteto no controle ambiental é fundamental, pois quando uma solução bem sucedida é utilizada em larga escala, modifica significativamente o contexto, visto que onde há progresso, há edifício.

Um grande apoio a tais inovações é dado através dos diversos eventos temáticos, que têm bastante visibilidade, quando não dos formadores de opinião, das classes de poder aquisitivo elevado. Nessas ocasiões, surge-se a grande oportunidade de se desvincular o projeto sustentável da imagem de subsistência, de primitivismo, uma vez que buscam-se aplicações de materiais, técnicas e tecnologia num modelo de bom gosto. Existe um público com poder de compra que, mesmo com desejo pelo sustentável, evita ou teme a arquitetura ecologicamente correta, por desconhecer as possibilidades esteticamente favoráveis que a mesma pode proporcionar.


A atual legislação de obras do Reino Unido, que exigirá a partir de 2016 um modelo construtivo sustentável, dita uma nova ordem arquitetônica mundial, ratificando o papel fundamental do arquiteto na recuperação do bem estar global.


O Brasil tem um bem sucedido processo de responsabilidade ambiental, só que ele está mais relacionado à pobreza e à falta de oportunidades no campo de trabalho do que a uma preocupação social e governamental. Onde, por exemplo, catadores de latinhas vêem na reciclagem sua tábua de salvação, há um avanço grande em relação a soluções inovadoras e criativas.

Bons exemplos na construção são o reaproveitamento de alumínio proveniente de embalagens longa vida para fabricação de telhas e a aplicação das garrafas PET em iluminação zenital, como estrutura flutuante para casas fluviais ou até em sistemas de aquecimento de água, evitando-se uma quantidade significativa de despejo destes ditos “descartáveis” nos já saturados lixões.


Para que situações como essas se tornem uma realidade mais próxima, sem mesmo a necessidade de imposições legais, os profissionais têm a responsabilidade de fazer da arquitetura bioclimática um motivo de ampla satisfação para os clientes, seja ele pelo bem sucedido resultado estético, como principalmente o retorno financeiro a médio prazo.


Deve-se demonstrar no papel os benefícios relacionados a conforto, beleza, harmonia mas, principalmente, economia, o que não é tarefa das mais fáceis. É preciso uma boa dose de habilidade para convencer um cliente que determinada solução imediatamente mais cara pode virar lucro no futuro.


Bom exemplo disso é o que acontece em países como a Alemanha, cujas residências com sistema de geração próprio de energia (eólica e solar, essencialmente) que, quando acumulada em excesso, pode ser transferida para a rede da concessionária, gerando créditos ao próprio consumidor. Em nosso país, este artifício ainda não é regulamentado, mas não tardará para acontecer.


O quanto antes buscarmos soluções racionais e viáveis, mais rápido teremos resultados no futuro. Cabe a cada um reconhecer como, onde e o quê é lucrativo nesse mercado. E se os profissionais fizerem sua parte, a sociedade como um todo só tem a ganhar.

 
 
FONTE: COMUNIDADE OBRA SUSTENTÁVEL

POST 189: JAPÃO: ENERGIA SERÁ PRODUZIDA COM ESCOMBROS DO TERREMOTO

Governo do Japão vai usar escombros do terremoto para produzir energia.
Os escombros deixados pelo terremoto seguido pelo tsunami, de março, no Japão, serão usados para a produção de energia no país. A decisão foi tomada pelo Ministério da Agricultura, que anunciou a queima da madeira dos restos de construções para gerar energia elétrica, uma das maiores necessidades dos japoneses.
 

Pelos cálculos dos especialistas, deverão ser queimados cerca de 2 milhões de toneladas de madeira que vão gerar 200 mil quilowatts de energia. Com a decisão, o governo japonês espera compensar o déficit energético, estimado para os meses de julho, agosto e setembro, quando aumenta o uso do ar condicionado.
 
O material vai ser queimado em seis fábricas de geração de energia elétrica da região de Tóquio e do Nordeste do Japão. O governo japonês estima um déficit máximo de 15 milhões de quilowatts nas zonas que eram abastecidas pela Tokio Electric Power Co (Tepco) – empresa responsável pela administração da Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, onde houve acidentes radioativos.
 
Apenas para a compra de máquinas e a remoção de escombros o governo japonês calcula que irá gastar 2,5 milhões de euros. Além disso, as autoridades japonesas limitaram o consumo de energia em 25% em todo país. O Japão, país energeticamente dependente do exterior, importa por dia quatro milhões de barris de petróleo.

 
Fonte: www.ecodesenvolvimento.org

POST 188: MADEIRA PLÁSTICA: UMA OPÇÃO MUITO MAIS SAUDÁVEL

O uso da madeira para construção residências, móveis e utensílios, entre tantas outras coisas está devastando a natureza, por isso ouvimos tanto falar em objetos produzidos com madeira de reflorestamento.
 
Mas existem outras opções que estão surgindo no mercado e além da durabilidade maior, ainda preservam o meio ambiente, como é o caso da madeira plástica.
 
É um material semelhante a madeira e que é fabricado a partir da reciclagem de vários tipos de plástico, que são processados e pigmentados para chegar a um novo material sólido com uso idêntico ao da madeira, podendo ser pregada, parafusada, rebitada ou colada.
 
É uma solução 100% ecológica que respeita o meio ambiente, ajudando a eliminar o lixo plástico e desmatamento indevido, pode ser usada em qualquer tipo de ambiente, tanto internos como externos. A madeira plástica não absorve quase nada de umidade, a durabilidade e resistência são características notórias. É resistente ao sol, corrosão, chuva, poeira e pode ser mantida em contato permanente com o solo. É também imune a pragas, não mofa e não cria fungos.
 
No Brasil apenas três estados fabricam a madeira plástica. Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul. Mesmo não sendo aparentemente idêntica a madeira, pode ser uma saída para quem pretende usar materiais ecológicos.
 
 
 
FONTE:  www.revistasustentabilidade.com.br

domingo, 2 de dezembro de 2012

POST 187: 7 BENEFÍCIOS DOS PRÉDIOS SUSTENTÁVEIS

Já não são mais modismo, estão saindo de serem uma tendência e vêm se tornando uma necessidade cada vez mais presente.


A construção civil mundial é responsável por 40% dos resíduos acumulados e por 40% do consumo de energia do mundo, um sexto do consumo de água fresca e um quarto de toda madeira colhida, segundo uma pesquisa da UNEP. Não é a toa que prédios sustentáveis já não estão mais sendo tratados como uma questão de modismo, mas estão saindo da posição de tendência e tornando-se uma necessidade, cada vez mais presente, nos próximos anos.



Conheça algumas vantagens dessas edificações sustentáveis:


1. Baixo custo: um estudo de 2003 da Força-Tarefa de Construção Sustentável da Califórnia mostra que um investimento inicial de um projeto verde de apenas 2% pode produzir uma economia de 10 vezes o investimento inicial, com base em um período de 20 anos de construção.


2. Mais produtividade: ocupantes de “prédios saudáveis” e confortáveis podem ser mais produtivos. Um estudo de Seattle (EUA) descobriu que a ausência e atraso de pessoal no trabalho ou de alunos nas escolas foi reduzido em 40%, em prédios sustentáveis. Empresas localizadas em escritórios verdes também têm uma vantagem em atrair e manter os bons empregados.


3. Maior valor de mercado: tanto prédios residenciais, quanto comerciais mantêm um alto valor de revenda, se incluir os componentes de design sustentável. O valor para compradores melhora quando são informados que os custos de manutenção serão menores em prédios verdes, do que nos convencionais.


4. Ocupantes saudáveis: prédios sustentáveis evitam problemas como a poluição do ar interior e doenças respiratórias, com sistemas de ventilação saudáveis e uso de materiais não-tóxicos na construção.


5. Melhora as vendas em pequena quantidade: uma pesquisa da Califórnia feita em determinadas lojas locais, constatou que as vendas foram 40% maior quando estavam iluminadas com claraboias, em vez de iluminação elétrica. Vendedores que podem usar a luz do dia em seus interiores também reduzem seus custos de energia, gerando mais lucro.



6. Divisão de infraestrutura: indiretamente, a demanda reduzida em energia elétrica, gás e serviços públicos de água nos prédios sustentáveis, significa que estas infraestruturas podem “fazer mais com menos”. Isso pode resultar em menores custos de serviços públicos municipais a longo prazo e pode evitar passar os custos de expansão para os clientes de serviços públicos.

 

7. Melhor qualidade de vida: os prédios sustentáveis podem proporcionar uma rotina bem menos estressante, uma arquitetura e design verde mais agradável de se ver, afastando um pouco as pessoas da tecnologia.



FONTE:  
ATITUDE SUSTENTÁVEL

POST 186: 20 FANTÁSTICAS CASAS ECOLÓGICAS PRÉ-FABRICADAS

Os potenciais oferecidos pelas casas pré-fabricadas fazem com que estas sejam cada vez mais procuradas o que explica o crescente interesse por este tipo de construção.

Algumas das vantagens passam pelo reduzido tempo de construção, desperdício mínimo, controlo de qualidade, entre muitas outras.

Dependerá sempre do fabricante e/ou fornecedor, mas as casas pré-fabricadas podem ser extremamente "verdes".

E.D.G.E. - Experimental Dwelling for a Greener Environment


E.D.G.E. - Experimental Dwelling for a Greener Environment (Residência Experimental para um Ambiente mais Verde) - é uma construção moderna e incrível. Apesar de pequena, o espaço aparece como sendo abundante, a sua beleza quer interior quer exterior são elementos abonatórios e, claro os elementos verdes fazem desta casa um objecto precioso a reter.

Desenhada pela Revelations Architects esta casa pré-fabricada não tem intuito de ser apenas um protótipo e a sua comercialização é feita na América do Norte.

A EDGE possui algumas características ecológicas:

* Aquecimento solar passivo;
* Recuperação de Calor;
* Portas isoladas para retenção de calor;
* Colheita de Água das Chuvas;
* Aquecimento e arrefecimento geotérmico.
Veja mais sobre casas ecológicas:














LUNA HOUSE

A Luna House desenhada pela Ma Modular é uma magnífica casa composta por dois módulos largos e um pequeno com junção.


Algumas das sua características verdes:
  • Pintura ecológica;
  • Armazenamento de Água da Chuva;
  • Painéis fotovoltaicos;
  • Uso de bamboo e cortiça.












V100 MOD BOX

Este cubo feito de materiais verdes, aplicações de topo de gama e design de estilo pode ser montada por qualquer um e sem precisar de ferramentas.

Desenhada pela V2 Flat pode ser usada para múltiplos fins desde casas familiares até hoteis.

Não requer pregos ou prafusos, nem pintura.













SUSTAINABLE CABIN

Respondendo a um desafio estudantes do Texas, mais concretamente da Texas Tech University, criaram esta cabana inspirada em desenhos de Thoreau e Le Corbusier.

Após a sua construção foi instalada em Wichita Falls onde é usada por estudantes no estudo de princípios de design sustentável.






Tal como o vídeo demonstra esta cabana apresenta diversas soluções ecológica em diversos planos, como o tratamento e uso de água, a produção de energia, combustão, ventilação natural, etc.















OMD SHOWHOUSE

1 Quarto e 1 casa de banho, a simplicidade é o elemento chave desta habitação.

Inclui aquecimento radiante, painéis de poli-carbonato, acabamentos de alta qualidade e é construída com materiais sustentáveis.













SML SERIES

Esta habitação é composta por dois módulos ligados entre eles por uma ponte. De um lado temos a cozinha, sala de estar, lavandaria e casa de banho de serviço. Do lado oposto temos dois quartos e uma casa de banho completa.

Simplesmente deslumbrante!

















OCEANSIDE PREFAB

Desenhada pela Alchemy Architects, tem não só a beleza de uma casa moderna como transmite uma sensação de tradição. Americana de origem lembra os postos de controlo dos nadadores salvadores californianos. Mesmo não havendo qualquer intenção faz também lembrar os espigueiros das aldeias portuguesas.













 

Fonte: http://casasprefab.blogspot.com/2011/01/20-fantasticas-casas-ecologicas-pre.html

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