quarta-feira, 31 de outubro de 2012

POST 158: INFOGRÁFICO: A BATALHA ENTRE O PAPEL RECICLADO vs PAPEL NOVO


 
 
 

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

POST 157: COMUNICAÇÃO AMBIENTAL: VOCÊ SABE O QUE É ISSO?

Comunicação ambiental parece uma coisa simples, mas não é. Não se trata do fato de simplesmente usar uma mídia e falar sobre meio ambiente. A Comunicação Ambiental envolve universos distintos e dentre eles, os principais são o da comunicação, com suas mídias e todo seu alcance, e o meio ambiente, com suas particularidades.
Quando falamos em comunicação ambiental não temos a exata noção da proporção do que ela é capaz de abranger. Ela certamente não se refere somente à comunicação que vemos nas grandes mídias, feita por grandes empresas. Este tipo de comunicação está inserido em cada setor da sociedade das mais diversas formas. Dentro de casa, na escola, no bairro e em boa parte dos lugares por onde circulamos, se repararmos bem, tem sempre alguém querendo dar uma atenção a mais à questão ambiental.
Para termos uma noção do que a Comunicação Ambiental é capaz de abranger, podemos notar que ela está diretamente ligada a atuação de órgãos governamentais como a Defesa Civil, empresas cujo atividades impactam o meio ambiente, órgãos reguladores, políticas públicas, enfim, é uma gama de setores e atividades que tentam promover a interlocução entre organizações governamentais ou não e sociedade.
Hoje em dia está na moda falar sobre meio ambiente. Mas, até que ponto esse monte de informação está ajudando a promover a mudança de atitude nas pessoas em prol de um mundo mais sustentável? Até que ponto a comunicação ambiental empresarial não passa de um greenwash?
união coletivo rede
Nesse caso, é intrínseca a diferenciação entre o que é de fato comunicação, o que se caracteriza pela bilateralidade e troca de informações e o que é propaganda, o que visa a promoção de uma marca ou produto, muitas vezes não levando em conta a opinião do receptor.
Sem dúvida o tema meio ambiente ocupa hoje um lugar de destaque na mídia mundial. Independentemente de qual for o enfoque, falar de meio ambiente hoje requer muito cuidado. As pessoas não admitem informações distorcidas e tendenciosas, sobretudo quando se fala de meio ambiente.
ciclo verde
Exemplo disso foi a mineradora Vale, que no início do ano de 2012 recebeu o título de pior empresa do mundo. Apesar de todos os esforços da comunicação para que a Vale parecesse uma empresa ambientalmente e socialmente responsável, nada substitui ações de caráter verdadeiro quando se diz respeito aos direitos humanos, condições de trabalho e exploração da natureza. Para ler mais sobre o assunto, acesse: Estadão e G1
A comunicação ambiental pode causar um estrago ou pode contribuir para a construção de pessoas ambientalmente mais conscientes. Depende de como ela é feita e de quais os interesses estão por trás.
A comunicação ambiental, assim como a comunicação como um todo, só depende do modo como é feita e utilizada. Quando respaldada por ações consistentes, pode ser a garantia de sucesso de uma empresa.
No mês passado, o Dan e a Zilah, colegas e colunistas do Coletivo Verde, participaram do V Congresso Brasileiro de Comunicação Ambiental em Belo Horizonte. Após uma série de debates sobre comunicação ambiental os dois deram seus depoimentos sobre o assunto:
Dan Lima, Advogado e Consultor em Sustentabilidade
“O Congresso foi legal, mas deixou claro o quanto precisamos avançar neste assunto. Todo mundo está tentando fazer comunicação ambiental. A preocupação é que ainda estamos reproduzindo velhos formatos que não trazem qualquer ganho ambiental. As empresas e os órgãos públicos continuam fazendo propaganda. As empresas insistem em fazer os imensos, enfadonhos e desnecessários relatórios anuais de sustentabilidade. Livros bonitos, bem encadernados com fotos maravilhosas, tudo para dizer que a nossa empresa leva um grupo de crianças para plantar árvores. Francamente, comunicação ambiental não pode ser apenas isso. A comunicação ambiental pressupõe um trabalho contínuo de conscientização de todas as pessoas envolvidas.”
Zilah Rodrigues, 27 anos, publicitária, assessora de projetos no Terceiro Setor
“O lado mais interessante de participar desse congresso foi ver que a comunicação ambiental não se limita a profissionais de comunicação, é praticamente indispensável que profissionais de outras áreas acompanhem o processo que envolve conhecimento técnico sobre diversos assuntos.
Durante os dias em que estive presente no evento, a principal conclusão a qual cheguei foi que para trabalhar com comunicação ambiental ou com qualquer outra coisa, antes de tudo, é preciso acreditar no que você faz. Foi decepcionante ver um colega de profissão (não me lembro o nome e acho que não caberia citar aqui) com opiniões tão divergentes, acreditando que a comunicação não é capaz de cumprir seu papel de informar as pessoas e gerar mudanças de comportamento.
Como dito antes, a comunicação ambiental envolve uma série de conhecimentos técnicos que não são de domínio exclusivo dos comunicadores. Se um profissional de comunicação não acredita naquilo que faz, me resta pensar que um de nós dois está no lugar errado. Ou ele, ou eu.”
 
 

POST 156: NOVA LÂMPADA DE LED PODE DURAR ATÉ 40 ANOS


A empresa americana Firefly criou uma lâmpada que dura até 40 anos. Com isso, a luz chamada de Firefly LED economiza cerca de 90% da energia usada para iluminar edifícios residenciais ou comerciais.

O objetivo da empresa com esse novo modelo em LED é acabar com as constantes trocas de lâmpadas. Isso também deve reduzir os gastos com iluminação residencial e os problemas com o descarte de lâmpadas queimadas.
Desenvolvida no Texas, a Firefly usa uma tecnologia que consegue reduzir o calor que se forma ao redor da luz. Trata-se de um dissipador de calor capaz de diminuir a temperatura interna em 32%. Isso prolonga a vida da lâmpada por até quatro décadas.

A Firefly também patenteou um sistema para que a lâmpada funcione com apenas 5% de sua capacidade energética. Assim, também é possível economizar uma grande quantidade de eletricidade.

Além disso, se o usuário quiser melhorar o desempenho da luz ou se a lâmpada parar de funcionar, é possível trocar um pequeno LED que fica dentro da luz. Chamados de Smart LED, os pequenos dispositivos são fabricados pela Firefly. Eles são fáceis de trocar e acabam com a preocupação de descartar ou reciclar a lâmpada.

O produto deverá custar US$ 35 (aproximadamente R$ 70). Embora o preço seja superior ao de lâmpadas convencionais, a tecnologia deve diminuir as despesas de iluminação a longo prazo.
 

FONTE: Info

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

POST 155: CINTOS DE SEGURANÇA DE CARROS SÃO TRANSFORMADOS EM ESTILOSOS CINTOS PARA CALÇAS


A Marca Pâtes au Beurre criou um produto muito interessante. Reutilizando velhos cintos de segurança de carros ela criou cintos para calças super bacanas.
Conversamos com o proprietário da marca Mat Lentini ele nos contou que o produto é feito artesanalmente e que sempre busca reutilizar todos os materiais do produto. Até mesmo a fivela é reutilizada de antigos coletes salva vidas. Bacana né?




A imagem acima demonstra o conceito do produto e indica a origem dos produtos reutilizados. Você pode conhecer os cintos na loja virtual da marca aqui. Veja abaixo uma galeria que separamos com os cintos:

 
 

 

 
 
 
 

POST 154: COMBINAR FONTE DE ENERGIA É MAIS EM CONTA PARA AQUECER ÁGUA

Utilizar a eletricidade com o gás natural e os painéis solares é a opção combinada mais em conta a longo prazo para o aquecimento de água em residências. A conclusão é de pesquisa do engenheiro elétrico José Carlos Saraiva, realizada no Programa de Pós-Graduação em Energia da USP. O estudo também ressalta que instalar durante a obra a infraestrutura necessária para o sistema de aquecimento, como tubulações de água quente, fria, gás e eletricidade, também ajuda a reduzir os custos da utilização de fontes alternativas de energia, mesmo que não sejam adotadas de imediato.
 
 
O engenheiro verificou a infraestrutura de três edifícios residenciais construídos pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) do Estado de São Paulo, nos bairros da Bela Vista (Centro de São Paulo), Belenzinho (Zona Leste de São Paulo) e no município de Mogi das Cruzes (Grande São Paulo). Os apartamentos são destinados à famílias com renda mensal de um a dez salários mínimos. “No conjunto Belém L, que tem 38 unidades habitacionais, é utilizada a energia solar juntamente com a eletricidade”, conta Saraiva. “Como as tubulações são individualizadas, cada morador tem seu próprio painel solar individual, o que evita o pagamento de despesas por todos os condôminos e pode estimular os interessados na utilização combinada dos sistemas de aquecimento.”

O conjunto Bela Vista “A”, que possui 57 unidades habitacionais utiliza o gás natural. “O gás natural, apesar do custo de instalação ser 10% maior que a eletricidade, tem um custo de operação e de consumo menor, o que justifica a utilização conjunta dos sistemas”, diz o engenheiro. “O custo inicial da eletricidade é menor, pois só é necessário o chuveiro e tubulação de água fria, que já são instalados durante a obra. Além disso, não é preciso esperar pelo aquecimento da água, evitando desperdício.”

Em Mogi das Cruzes, as 100 unidades da edificação adotaram a eletricidade e posteriormente o aquecimento solar. “A despesa para adequação foi maior, já que foi necessário colocar uma tubulação específica ligando os painéis solares aos apartamentos e sancas para proteger as tubulações, que ficavam nas paredes externas do edifício”, aponta Saraiva. “No entanto, a redução no consumo de energia foi significativa, em média de 25% a 30%, e chegando até a 51% em algumas unidades.”

Nos apartamentos em Mogi das Cruzes, a empresa concessionária de energia que opera na cidade instalou chuveiros que possuem um dispositivo automático de controle de temperatura. “Esse sistema permite que o chuveiro utilize apenas a energia necessária para que a temperatura da água atinja o nível desejado pelo morador, reduzindo o consumo”, explica o engenheiro. “A utilização em grande escala poderá contribuir para reduzir o preço do chuveiro.”

De acordo com Saraiva, o sistema de aquecimento mais vantajoso para o consumidor em termos econômicos e funcionais é a combinação de eletricidade, gás e painéis solares. “Embora o custo de instalação seja mais alto, ao longo da operação e do consumo é possível reduzir gastos, já que é possível aproveitar as vantagens dos três sistemas ao mesmo tempo”, ressalta. “Para otimizar mais os custos, as construtoras devem colocar no projeto a instalação de tubulações de gás, água quente e fria próximas dos pontos para instalação dos aparelhos de aquecimento.”

O engenheiro também recomenda que as concessionárias de energia ofereçam facilidades para a aquisição dos aquecedores. “Por exemplo, um chuveiro elétrico comum de 5.500 watts usado por uma família de 4 pessoas, consome mensalmente cerca de R$35,00 de eletricidade, enquanto o gasto com gás natural é de R$ 29,30”, aponta. “Também as especificações de infraestrutura das obras devem prever a utilização de outras formas de aquecimento, como no caso dos diâmetros de tubulação para gás, em geral adaptadas apenas para o uso do fogão.”

A pesquisa foi orientada pelo professor Murilo Tadeu Werneck Fagá, do Programa de Pós-graduação em Energia da USP. O estudo é descrito em dissertação de mestrado apresentada no último dia 26 de março. O Programa é realizado conjuntamente pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE), Escola Politécnica (Poli), Instituto de Física (IF) e Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP.
 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

POST 153: JAPONESES INVENTAM MOTO QUE FUNCIONA COM FEZES DE ANIMAIS

Em um período de combustíveis cada vez mais caros, um fabricante japonês de sanitários apresentou nesta quarta-feira um modelo de motocicleta revolucionário, que funciona com biogás produzido com excrementos de animais.

Ao exibir o modelo de três rodas para uma demonstração nas ruas de Tóquio, a apresentadora do evento da fabricante Toto se apressou a afirmar que ela não forneceu o combustível.
 
 
"O biogás utilizado pelo veículo procede de defecações de animais e da depuração de lodo", afirmou Kenji Fujita, porta-voz da empresa, que também inventou os sanitários que servem para calefação.

A dúvida sobre a procedência do combustível era possível porque a Toto substituiu o banco tradicional de uma moto por um verdadeiro assento de banheiro. Na parte traseira do veículo está um grande tanque, que tem como decoração um rolo de papel higiênico.

Segundo a empresa, a "moto-vaso" tem autonomia de 300 km com tanque cheio

Mas perguntar como encher o tanque é inútil, pois o protótipo nunca será comercializado.

"A única coisa que aspiramos com este protótipo, e com nossos distintos aparelhos que precisam de menos água, tais como aparelhos sanitários ou duchas, é destacar que a ecologia nos preocupa", disse Fujita.
 
 
 
FONTE: AFP

POST 152: ARTISTA TRANSFORMA ROLO DE PAPEL HIGIÊNICO EM SURPREENDENTES QUADROS TRIDIMENSIONAIS


 
A artista plástica Anastassia Elias teve a brilhante ideia de transformar rolos de papel higiênico usados em pequenos quadros tridimensionais.

“Eu corto pequenas figuras de papel e colo nos rolos. Depois, uso pinças para manipulá-las lá dentro…”

 
“Costumo selecionar o papel da mesma cor do rolo, o que gera a impressão de que as figuras de papel estão saindo de dentro dele. Eu gasto algumas horas para fazer cada um dos trabalhos”, afirma a artista francesa. O resultado impressiona.

Confira alguns de seus melhores trabalhos:


FONTE: Coletivo Verde

POST 151: BICICLETA DE PAPELÃO É A ÚLTIMA NOVIDADE ECOLÓGICA

Um empreendedor israelense, conhecido como Izhar Gafni, espera revolucionar o ''transporte ecológico'' com sua mais nova criação: uma resistente bicicleta de papelão, que possui um custo de produção em torno de US$ 10 e pode ser construída com material de reciclagem.

Além de barata, a bicicleta, que é resistente à umidade e à oxidação, ainda pode suportar até 140 quilos de peso. Como seu chassi é inteiramente revestido por uma camada de material impermeável de cor marrom e branca, o papelão acaba ganhando um aspecto de plástico.
 
''Trata-se de uma bicicleta urbana, a mais simples que pode imaginar, mas suficientemente resistente para se transformar em um bom meio de transporte ecológico'', explicou à Agência Efe o empreendedor israelense.

Morador de uma cooperativa rural em Emek Jefer, no norte de Israel, o mecânico autodidata criou sua bicicleta com base em outra invenção: uma canoa feita de papelão com materiais altamente resistente à água.

''Quando trabalhava na Califórnia adquiri conhecimento em canoa. Depois, passei vários meses estudando o tema. Ao retornar para Israel, tive a ideia da bicicleta e passei a me cobrar. Afinal, nunca havia visto uma bicicleta de papelão'', afirmou Gafni.

A escolha pelo projeto da bicicleta também não foi por acaso, já que Gafni, nascido e criado no kibutz Bror Jail (no sul do país), sempre teve uma em casa. Aliás, a bicicleta é o meio de transporte mais habitual entre os membros destas comunas rurais israelenses.

Batizada como BV6, a invenção de Gafni foi elaborada em quatro anos e contou com seis protótipos, já que o empreendedor queria testar a fundo os limites e possibilidades do papelão.

''Consultei vários engenheiros e, no começo, construí uma bicicleta pequena que mais parecia uma caixa de mercado com rodas'', brinca o inventor antes de reconhecer que ''o mais duro foi desenvolver a tecnologia para conseguir dar forma a sua bicicleta''.

Ao longo de suas pesquisas, Gafni começou a trabalhar com os princípios da papiroflexia japonesa e, com isso, conseguiu aumentar em até três vezes a capacidade de resistência do material. Neste aspecto, a técnica até parece ser simples, já que consiste apenas em dobrar e sobrepor o papelão.

Considerada um meio de transporte ecológico por não emitir gases poluentes, a bicicleta aparece como uma boa alternativa para contornar o problema da poluição causada pelos automóveis. A bicicleta de Gafni, além de seguir esta mesma linha, ainda se apresenta duplamente ecológica, já que é elaborada com papelão de reciclagem.

Outra das vantagens é que não precisa de montagem prévia. A bicicleta de papelão é uma única peça, incluindo as rodas. Por conta deste fato, a invenção de Gafni praticamente não exige manutenção.

O inventor israelense acredita que no prazo de um ano e meio sua bicicleta de papelão já estará disponível nos mercados, principalmente em Israel, na Europa e nos Estados Unidos. Apesar de seu custo girar em torno de US$ 10, a bike deverá custar entre US$ 60 e US$ 90.

Segundo Gafni, sua invenção foi bem aceita no mercado, principalmente por não exigir muita técnica para sua fabricação, e também já despertou o interesse de vários países europeus. Entre seus possíveis clientes, aparecem algumas prefeituras, que querem adquirir as bicicletas para alugar aos moradores da cidade.

Atualmente, após o sucesso de sua primeira invenção, Gafni trabalha em um novo modelo, que, inclusive, conta com um motor elétrico removível, De acordo com o inventor, esse modelo atende uma demanda deixada por seu primeiro modelo e é destinado às grandes companhias, que precisam de veículos rápidos e baratos para facilitar o transporte de seus funcionários.

Após a construção das bicicletas, motorizadas ou não, Gafni já pensa em construir cadeiras de rodas e carrinhos de bebê com a mesma técnica, ou seja, de papelão.

''Gosto dos meios de transporte e até já construí uma moto usando todos os tipos de materiais'', completou o empreendedor, que acompanha o processo de desenvolvimento e financiamento de suas invenções com amparo de uma companhia de soluções tecnológicas.

Fonte: EFE

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