quinta-feira, 29 de março de 2012

POST 76: PARQUES URBANOS - OÁSIS DENTRO DAS GRANDES METRÓPOLES




As cidades oferecem experiências excitantes, que podem ir desde à descoberta de museus até compras, restaurantes, bares e cinemas, mas por vezes é bom fugir das ruas movimentadas, barulho e agito comuns em uma grande cidade.

Parques urbanos são os lugares ideais para relaxar. Espaços verdes em cidades dão um gostinho de campo e oferecem uma alternativa de lazer para quem quer dar uma escapada das ruas movimentadas, engarrafamentos no trânsito e na vida agitada da cidade, onde se pode desfrutar da companhia da família e amigos, fazer um piquenique ou um churrasco, ou, simplesmente, tirar um tempo para apreciar o ambiente verde e, por um momento, permitir-se esquecer que está no coração de uma cidade.

Nas grandes metrópoles, um dos pontos turísticos são os seus parques urbanos, localizados nas áreas centrais da cidade.


POST 75: ÓCULOS FEITOS COM SKATES QUEBRADOS



A marca Holloway lançou uma série de óculos super divertidos e sustentáveis utilizando o skate como inspiração e matéria prima.

A grande inovação esta no material utilizado para a armação que reutiliza a madeira de shapes de skates quebrados e velhos. Além de ser uma bela ação sustentável os shapes criam uma textura interessante na armação conferindo um estilo cool aos óculos.
Bacana demais né?

Veja a galeria de fotos [clique nas imagens para ampliar]:








Links externos: Holloway
FONTE: COLETIVO VERDE

POST 74: BM&FBOVESPA RELANÇA BOLSA SUSTENTÁVEL


A BM&FBovespa relançou hoje a Bolsa de Valores Socioambientais (BVSA) que vai servir de ponte para investidores interessados em financiar projetos sociais. Todos podem contribuir, sejam pessoas jurídicas ou físicas residentes no Brasil ou no exterior.

As contribuições, de no mínimo R$ 20,00, podem ser feitas no novo site da BVSA (http://www.bvsa.org.br/). Desde 2003, ano em que foi lançado o projeto, a bolsa socioambiental já captou mais de R$ 12 milhões que foram investidos em mais de 100 projetos.


"Esse projeto é o menino dos olhos da BM&FBovespa. A BVSA tem um formato semelhante ao de uma bolsa de valores. Queremos listar o maior número de projetos possível de organizações não governamentais, entidades filantrópicas, escolas municipais, etc", disse Edemir Pinto, diretor presidente da BM&FBovespa.

quinta-feira, 22 de março de 2012

POST 73: REFLEXÕES SOBRE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS


 
Esse negócio de mudanças climáticas pode ser polêmico. Hoje, a maior parte dos cientistas acredita que a emissão excessiva de gás carbônico está ajudando a mexer com todo o equilíbrio da geo e biosfera. A sociedade está pouco a pouco seguindo esse mesmo paradigma. Mas ainda há gente que se questiona. Será mesmo que é culpa humana? Mesmo que não fosse, o que vai acontecer? O que se pode fazer a respeito?
O que me parece, para resumir bem resumido, é que tendências naturais do planeta estão se somando a impactos provocados pelo ser humano, até chegar num ponto de mudança. Mais tempo ou menos tempo (medido em milhões de anos), o clima da Terra mudaria de qualquer jeito. Mas com nossas emissões de gases na atmosfera provavelmente estamos acelerando e alterando o curso dessas mudanças

.
O que pode causar certo pânico é que a humanidade provavelmente nunca viveu uma mudança tão forte dessas desde sua existência – curta como o último dia em relação a um ano inteiro – veja a curiosidade no fim do post). E, para nós, é muito difícil conviver com a incerteza, algo que nenhum humano antes de nós tenha dito como é.

POST 72: TRATAMENTO ADEQUADO DO LIXO DOMICILIAR PODE GERAR US$ 10 BI POR ANO AO PAÍS


O lixo domiciliar, se tivesse tratamento adequado, poderia gerar recursos da ordem de US$ 10 bilhões ao país por ano, dinheiro suficiente para beneficiar a população brasileira com cestas básicas e um plano habitacional. A estimativa é do economista Sabetai Calderoni, presidente do Instituto Brasil Ambiente e do Instituto de Desenvolvimento Sustentável. Calderoni acredita que o país vai conseguir captar cerca de 80% desse valor em cinco a dez anos.


Para o economista, o “processo social de amadurecimento” que o país viveu nos últimos anos pode, com a implantação da atual Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece, por exemplo, o fim dos lixões e a logística de retorno de embalagens e produtos usados, aumentar ainda mais os ganhos com a reciclagem de lixo no Brasil.

POST 71: VEJA COMO SER UM PROFISSIONAL AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEL

O consumo sustentável. A maioria dos consumidores já deixou bem claro que prefere adquirir produtos de empresas que tem práticas sustentáveis. Mas, e do lado dos trabalhadores. Será que eles estão preocupados em ser ambientalmente responsáveis no ambiente de trabalho? E, mais do que isso, como ser um profissional assim?

Antes de mais nada, ser ambientalmente responsável deve ser algo que parte do próprio funcionário, que não deve ficar simplesmente esperando ações da empresa. O diretor comercial da Buona Vita Cosméticos, Sergio Ernesto, explica que para o trabalhador desenvolver práticas sustentáveis, ele tem que começar analisando o seu próprio ambiente de trabalho.

O que você pode fazer?
Em cada empresa e ramo de atuação, existem algumas ações específicas a serem tomadas, e o funcionário deve ter uma percepção do ambiente para pensar em práticas sustentáveis. Em qualquer escritório, porém, há dicas que qualquer um pode aplicar, como o uso consciente das folhas de papel.

Imprimir o extremamente necessário, sempre pensando em usar o verso das folhas, está ao alcance de qualquer um. A questão dos copos plásticos segue a mesma lógica. Trazer de casa um copo de porcelana ou vidro, ou mesmo um squeeze, evita que você passe o dia todo consumindo água em copos de plástico. Pense que se você toma água 10 vezes por dia, serão 10 copinhos plásticos descartados no ambiente.

O pensamento deve ser o mesmo para os cafezinhos consumidos ao longo do dia. Quando o assunto é a energia, ainda mais atitudes podem ser adotadas. Desligar o monitor do seu computador ao sair para almoçar e quando vai embora é importante. Por mais que o profissional considere que o desperdício de energia seja mínimo, ele deve pensar no conjunto todo.

Pense em quantas pessoas trabalham na empresa, ou seja, quantos monitores estão sugando desnecessariamente a energia do planeta. Além disso, um único dia pode não fazer tanta diferença, mas a conta fica alta ao final do mês. As luzes também são tema de preocupação e devem ficar desligadas, sempre que possível.

POST 70: SUSTENTABILIDADE: INVESTIMENTO PARA O FUTURO


Tenho visitado muitas empresas para discutir seus projetos de sustentabilidade. Algumas vezes no sentido mais amplo, que envolve os aspectos sociais, ambientais, econômicos e de governança corporativa.
 
Outras apenas consideram o assunto dentro de um contexto social ou ambiental. Mas todas estão buscando uma alternativa para se tornarem mais competitivas e, mais do que isso, serem respeitadas e se sustentarem em suas atividades.
 
Com os negócios cada vez mais complexos e o surgimento constante de novas tecnologias, buscar uma gestão sustentável pode ser, muito mais do que um diferencial, questão de sobrevivência. Essa é uma estratégia que pode aumentar a rentabilidade e atrair novos clientes, já que o consumidor está mais exigente e privilegia as empresas consideradas "sustentáveis".

A sustentabilidade busca um comportamento ético nos negócios, contribuir para o desenvolvimento econômico e social, a preservação do meio ambiente e melhorar a qualidade de vida de seus colaboradores e da comunidade local. Além disso, é vantajosa economicamente para a empresa. No fim das contas, todos ganham. Mas para que essa ideia saia do papel e tenha resultados efetivos, é preciso muito planejamento.

Nos últimos anos, acompanhei empresas e executivos alardeando sobre ações sociais e ambientais. Mas na realidade, muitos ainda não fazem a lição de casa e investem seu tempo em um Planejamento Estratégico de Sustentabilidade – que possibilita investir recursos de maneira consciente, planejada e estruturada para saber quanto, como e onde investir. Assim, evita-se o desperdício de tempo e dinheiro em projetos sem fundamento, presentes na pauta do dia sem que alguém ao menos os tenha questionado.

A grande sacada é apostar em projetos de sustentabilidade que tenham relação com a atividade-fim da companhia, estratégias e planos futuros. Que tenham a ver com a sociedade e comunidade com a qual a empresa está envolvida. E como se consegue isso? Com uma clara definição de como a companhia pretende crescer, aonde ela quer chegar e como será o envolvimento das áreas-chave da organização. Tudo deve estar listado e mapeado para saber a influência dessas ações nos chamados grupos de interesse (stakeholders), na cadeia produtiva, de fornecimento, no meio ambiente, no corpo de funcionários e seus familiares, na comunidade e no relacionamento com os governos.

POST 69: ESTUDO DA KPMG IDENTIFICA 10 “MEGAFORÇAS” RELACIONADAS À SUSTENTABILIDADE QUE AFETARÃO CRESCIMENTO DAS EMPRESAS


Custo dos impactos ambientais duplica a cada 14 anos; Companhias devem esperar por alta dos custos ambientais externos, que atualmente não são indicados nas demonstrações financeiras; Empresas e formuladores de políticas devem tomar decisões conjuntas e agir diante desse cenário.

Uma nova pesquisa da KPMG International identificou 10 “megaforças” (veja descrição logo abaixo) que afetarão, de maneira significativa, o crescimento das empresas de modo global nas próximas duas décadas.
O estudo “Espere o inesperado: construindo valor para os negócios em um mundo em mudança” (“Expect the unexpected: building business value in a changing world”) explora questões como as mudanças climáticas, volatilidades relacionadas ao suprimento de energia e combustíveis, disponibilidade e custo da água e de outros recursos, assim como problemas relacionados ao crescimento demográfico dos centros urbanos.

A análise examina como estas forças globais podem ter impacto sobre os negócios e indústrias, calcula os custos ambientais dos negócios e convoca empresas e formuladores de políticas a conjugar esforços para mitigar futuros riscos para os negócios e tomar atitudes imediatas frente às oportunidades.

De acordo com Michael Andrew, presidente da KPMG International, “estamos vivendo em um mundo com recursos limitados. O rápido crescimento de mercados em desenvolvimento, mudanças climáticas e questões de segurança energética e água estão entre as forças que exercerão enorme pressão sobre os negócios e a sociedade. Nós sabemos que os governos sozinhos não podem enfrentar esses desafios. As empresas devem assumir um papel de liderança no desenvolvimento de soluções que ajudarão a criar um futuro mais sustentável. Ao alavancar suas capacidades de melhorar os processos, criar eficiências, gerenciar riscos e promover inovação as empresas contribuirão com a sociedade e com o crescimento econômico no longo prazo”.

A pesquisa da KPMG considera que os custos ambientais externos (que muitas vezes não são indicados nas demonstrações financeiras, pois seus portadores podem ser indivíduos ou a sociedade como um todo, sendo também geralmente não-monetários e problemáticos para serem quantificados como valores monetários) de 11 setores-chave da indústria subiram 50%, de US$ 566 bilhões para US$ 846 bilhões em oito anos (de 2002 a 2010), duplicando assim em média a cada 14 anos.

sábado, 17 de março de 2012

POST 68: INCRÍVEIS ESCULTURAS DE ANIMAIS CRIADAS COM A REUTILIZAÇÃO DE PEÇAS DE MOTO

O designer Jefferson Travis Pond cria esculturas maravilhosas reutilizando peças de motos e metal sucateado.

Com muita criatividade Jefferson seleciona peças de motos e metais e os reutiliza para criar incríveis esculturas. Com muita criatividade e uma técnica incrível o designer dá vida a tigres, aves, lobos e outras lindas criaturas.

Confira as imagens e curta este incrível trabalho.


sexta-feira, 16 de março de 2012

POST 67: RIO+20 PÕE O BRASIL NO DEBATE MUNDIAL SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


Em junho de 1992, o Rio de Janeiro voltou a ser, por decreto presidencial, a capital do Brasil. Protegidos por tanques e 15 mil homens do Exército no caminho entre o Aeroporto Internacional do Galeão e a zona sul, 108 chefes de estado desembarcaram na cidade para discutir os rumos do planeta, em busca de uma sociedade mais justa e sustentável.

O termo “sustentável”, aliás, tornou-se conhecido ali, na ECO-92, a histórica conferência que consolidou o ativismo ambiental e, progressivamente, levou às conversas das pessoas comuns conceitos como biodiversidade e mudanças climáticas.


Foram 12 dias de discussões que vararam noites – a ponto de deixar em carne viva os cotovelos do então embaixador do Brasil em Washington, Rubens Ricupero -, e também de uma maratona de manifestações de protesto, shows de música e apresentações de teatro que fizeram o lado festivo da conferência.

Entre os ilustres visitantes estava George Bush, em plena campanha pela reeleição à presidência dos Estados Unidos. Bush pai acabou derrotado pelo democrata Bill Clinton, mas, se os participantes da Eco 92 pudessem votar a derrota seria por diferença muito maior.

A figura mais hostilizada da conferência só foi festejada de alguma forma porque fez aniversário – 78 anos – e ganhou um bolinho de parabéns para você oferecido pelo presidente Fernando Collor, que estava no epicentro das denúncias que o enxotariam de Brasília três meses depois daquele encontro.

Vinte anos depois de sua estreia como cidade-marca de uma grande cúpula internacional, o Rio, agora sem tanques e com parte das favelas ocupadas por policiais militares, volta a ser, a partir de 13 de junho, a capital mundial do meio ambiente.

Cientistas, ativistas ambientais e chefes de estado tentarão, ao longo de 11 dias na cidade, apontar o caminho e estabelecer compromissos de governos e empresas para as próximas décadas, conciliando os anseios de uma classe média global emergente e a necessidade de frear o ritmo com que os 7 bilhões de humanos consomem os recursos do planeta – em 1992 éramos 5 bilhões e meio.

Bill Clinton é um dos convidados de honra aguardados, ao lado da chanceler alemã Angela Merkel, do governador-ator Arnold Schwarzeneger, do cantor Bono Vox, líder do U2, do cineasta James Cameron, de Avatar, e de 50 mil participantes inscritos para tentar, de novo, mudar o mundo.

As expectativas para Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, são imensas. Mas vêm seguidas de frustrações com as duas décadas em que houve menos avanços na área ambiental do que pretendiam os organizadores da Eco-92. É certo que hoje o mundo encara de forma diferente as questões ambientais, e a mudança se reflete em novos hábitos.

Há carros elétricos sendo produzidos, sacolas plásticas são banidas dos supermercados e as crianças absorvem, desde muito cedo, ao menos fragmentos do discurso "verde". Mas cientistas e autoridades no centro das discussões da Rio+20 alertam que mudanças muito mais profundas serão necessárias se o homem pretende, de fato, manter o planeta habitável para gerações futuras.

POST 66: OS 50+ IMPORTANTES LIVROS EM SUSTENTABILIDADE


O Instituto Jatobás, em parceria com a Editora Peirópolis, patrocínio da Braskem e, copatrocinio da WWF e da Universidade Paulista - UNIP, lança no dia 12 de março, às 8h30, na Fundação Getúlio Vargas - FGV, a obra Os 50 + importantes livros em sustentabilidade – edição inédita em português do trabalho do autor Wayne Visser e da Universidade de Cambridge.

O evento, que visa fazer um paralelo entre as ideias abordadas na publicação e as discussões sobre Economia Verde, contará com a participação de especialistas empresariais, de universidades, do terceiro setor e do poder público.


A obra Os 50 + importantes livros em sustentabilidade é resultado de uma enquete realizada, em 2008, entre líderes seniores e ex-alunos do Cambridge Programme for Sustainability Leadership (CPSL). “Em 2008, o CPSL iniciou um projeto ambicioso: identificar os livros mais influentes sobre sustentabilidade, entrevistar o maior número de autores possível e compilar suas descobertas em uma resenha acessível.

Como resultado, temos uma coleção de uma das maiores análises dos desafios globais, sociais, ambientais e éticos com os quais nos deparamos, e as soluções criativas de que necessitamos para com eles lidar”, destaca Polly Courtice, diretora do CPSL, no texto de introdução do livro.

terça-feira, 13 de março de 2012

POST 65: INGLATERRA TERÁ SUA PRIMEIRA CASA ANFÍBIA


O escritório de arquitetura Baca, de Londres, conseguiu permissão para construir a primeira casa anfíbia da Grã Bretanha. A casa flutuante ficará em uma ilha na cidade de Marlow (condado de Buckinghamshire), a apenas 10 metros da margem do rio Tâmisa. Com 225 metros quadrados, ela substituirá um bangalô, construído no início do século 20 e em más condições de preservação.

Seu projeto foi necessário porque as leis urbanas da região onde a construção original está localizada não permitiriam que, ao ser reformada, ela ficasse muito alta. “Se ela fosse trocada por uma nova habitação, o piso teria de ser erguido para 1,5 metro acima do nível do chão”, diz o diretor da Baca, Richard Coutts à imprensa Britânica. A região sofreu inundações em 2007, com grandes prejuízos e o fenômeno costuma se repetir a cada 20 anos, em média.
A casa ficará apoiada entre quatro postes verticais permanentes que permitirão à construção flutuar no lugar durante uma enchente. Estas estruturas, normalmente encontradas em marinas, foram integradas ao design da residência e serão visíveis do lado de fora. Construída de madeira leve, a parte habitável da casa será altamente isolada e apoiada em uma cobertura de concreto, criando uma plataforma flutuante, como mostra a imagem acima.
Esta solução poderá ser utilizada em outros locais onde as residências estão próximas demais de cursos d’água.

Mais informações no Ambiente Brasil e no The Telegraph.


segunda-feira, 12 de março de 2012

POST 64: ESTANTES FEITAS COM TUBOS INDUSTRIAIS! MUITO BACANA!

A designer americana Stella Bleu cria produtos incríveis utilizando tubos industriais. Recuperando e reutilizando os tubos descartados a designer os transforma em estantes e prateleiras para livros e objetos. O resultado é lindo.

Stella contou em uma entrevista cedida ao site Stylelist que no início da faculdade ela e seu marido sonhavam em montar uma casa de maneira totalmente original, mas todos os itens que pesquisavam eram muito caros e inviabilizavam este plano. Foi então que ao se mudar para sua nova casa em Dallas eles perceberam que no bairro haviam diversas indústrias descartavam materiais, entre eles haviam canos que poderiam ser recuperados e reaproveitados.

Clique nas imagens para ampliar!

 
Stella percebeu a oportunidade e começou a desenhar produtos com os canos e criou estantes, prateleiras e armarinhos com para sua casa.

POST 63: APOIO SUSTENTÁVEL


O Centro Tecnológico do Ambiente Construído (CETAC), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), iniciou em 2001 uma avaliação de conformidades para sistemas de energia solar e hoje se tornou um centro de referência no setor. Além de projetos de aquecimento de água por meio de energia solar, o laboratório trabalha há anos no mercado de instalação de sistemas elétricos, hidráulicos, a gás combustível, contribuindo na capacitação técnica dos pesquisadores, que por meio de estudos fornecem parâmetros nesse ramo para construtoras.

Um sistema básico de aquecimento solar de água é composto por um reservatório térmico, onde é feita a reserva da água quente, também chamado de boiler, e por coletores, que são as placas colocadas nos telhados para fazer a captação da radiação solar (calor e luz). Também faz parte do projeto do Instituto o sistema acoplado, composto por coletor e o reservatório de água.

Com trabalhos realizados desde 2007 em conjuntos habitacionais populares, o sistema de aquecimento de água solar ligado com o chuveiro elétrico foi desenvolvido dentro do IPT para atender as necessidades da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) e posteriormente ao programa habitacional Minha Casa Minha Vida, do governo federal em parceria com a Caixa Econômica. Este projeto incentiva pesquisas em questão de eficiência do equipamento utilizado pelo usuário, avaliando o perfil de consumo de energia e de água.

sábado, 10 de março de 2012

POST 62: AS ESCULTURAS SUSTENTÁVEIS E FANTÁSTICAS DE SEAN AVERY



Sean Avery é ilustrador de livros infantis e escultor que utiliza como matéria-prima cds velhos, papéis cartão, chips de computador, e/ou tudo aquilo que possa ser usado como material reciclável.



Sean assegura que a natureza de sua arte, faz com que cada peça seja completamente original por misturar diversas técnicas e matérias para produzi-la. “Eu só utilizo materiais reciclados para criar minhas esculturas e classifico meu trabalho como arte sustentável”, publicou o artista em seu site.



O escultor que vive na Austrália, já ganhou diversos prêmios locais por suas esculturas e recentemente ganhou um espaço para suas obras em museus de Hollywod e Baltimore.

POST 61: TRANSIÇÃO PARA ECONOMIA VERDE PODE SER ATRASADA POR CAUSA DA CRISE

O secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), Sha Zukang, disse hoje (9) que a crise internacional pode atrasar a implementação de uma economia verde em alguns países.


“Ainda não conseguimos nos livrar da sombra das crises financeiras. A transição para uma economia verde, principalmente para os países em dificuldade, vai precisar de um compromisso maior, muito forte, e mais ajuda dos desenvolvidos. É uma questão internacional que pode criar, talvez, um atraso na implementação da economia verde”, disse Zukang em entrevista coletiva no Ministério do Meio Ambiente. Ele visita o Brasil para tratar da logística da Rio+20, que será realizada em junho.
Para o secretário-geral, a conferência pode ficar em segundo plano para líderes de alguns países devido a assuntos internos. Ele citou, como exemplo, o período eleitoral nos Estados Unidos. “Em ano de eleições, as grandes figuras políticas estão muito preocupadas com o pleito para tratar de outros assuntos. Mas digo a eles que não se preocupem. Sustentabilidade é uma questão que deve unir oposição e situação. O desenvolvimento sustentável é o futuro que queremos”, comentou.

POST 60: EMPRESAS QUEREM ENGAJAR COLABORADORES EM SUSTENTABILIDADE

A responsabilidade social é cada vez mais uma exigência do mercado do que um fator de competição com a concorrência. Para passar a preocupação sustentável da empresa para o exterior, é preciso que a cultura esteja incorporada internamente pelos colaboradores. Marcas como Unimed-Rio, Petrobras e Coca-Cola adotam métodos de incentivo para que os funcionários estejam engajados com o assunto.

Pequenos atos podem ajudar a implementar a ideia. Na Editora Globo, há ações para chamar a atenção dos funcionários para a preocupação ambiental e engajá-los. Foi feita, por exemplo, uma pesquisa para entender a maior dificuldade dos colaboradores em relação à questão ambiental. Foi descoberto que a maioria não sabia o que fazer com a sobra de óleo, como jogar fora da maneira correta.

Como consequência, foram montados latões para a coleta do material dentro da empresa e o valor ainda era revertido para uma instituição beneficente, fazendo os participantes verem a ação dando resultados. "O desafio é de todos. Os colaboradores devem acreditar na ação social e nós vivemos de entusiasmo e inspiração. Por isso, buscamos na empresa gerar valor por meio de ideias aplicadas no âmbito profissional. A transformação se dá de dentro", diz Cláudia Fernandes, Diretora de Marketing da Editora Globo, em fórum da ABA Rio.

quinta-feira, 8 de março de 2012

POST 59: NOVO CÓDIGO FLORESTAL DEVE ANISTIAR R$ 8,4 BILHÕES EM MULTAS


A provável aprovação do novo Código Florestal deve levar a anistia de 75% das multas acima de R$ 1 milhão impostas pelo Ibama por desmatamento ilegal. A informação foi divulgada em reportagem de Lúcio Vaz e João Carlos Magalhães, publicada nesta segunda-feira (5) no jornal Folha de São Paulo.


Os repórteres tiveram acesso à lista sigilosa e atualizada das 150 maiores multas do tipo expedidas pelo órgão ambiental. Dessas, 139 superam a marca de R$ 1 milhão e 103 serão suspensas, caso seja aprovado na Câmara o texto do código vindo do Senado.
As multas milionárias a serem anistiadas somam R$ 492 milhões e foram aplicadas pela destruição de 333 mil hectares de vegetação, o equivalente a duas cidades de São Paulo. No total, a lista revela que o valor total das multas perdoadas com a aprovação do texto chegará ao montante de R$ 8,4 bilhões.
Perfil
A maioria das infrações milionárias foi aplicada pelo Ibama entre 2006 e 2008 e nenhuma destas foi paga até hoje. Além disso, pelo menos 48 dos produtores anistiados também respondem a processos judiciais por crimes contra o ambiente – punição esta que deverá ser extinta com o novo texto. Da lista, dez foram processados também por manter trabalhadores em condições análogas à de escravo.
Os dez maiores desmatadores destruíram 98 mil hectares e receberam multas no valor de R$ 166 milhões.
A grande maioria dos infratores são os proprietários de fazendas e de empresas agropecuárias, embora também haja donos de madeireira, agroindústria, frigorífico, curtume, imobiliária e posto de gasolina.

domingo, 4 de março de 2012

POST 58: BOLSAS FEITAS COM A REUTILIZAÇÃO DE CINTOS DE SEGURANÇA

Estima-se que hoje já existam de 1 bilhão de carros no mundo e a produção continua a todo vapor. Só no Brasil são comprados mais de 3,5 milhões de carros novos por ano, é muito carro né?



E ai surge a pergunta: Para aonde vão estes carros quando ficarem velhos ou quando não tiverem mais serventia? Enquanto a indústria automobilística não repensa o design e coloca em pauta a destinação dos carros, alguns designers reaproveitam os materiais descartados e os transformam em produtos incríveis.

POST 57: DESIGN FUTURISTA E NOVAS TECNOLOGIAS PARA CARROS SUSTENTÁVEIS

Mesmo com design futurista, vários carros com novas propostas devem ser lançados ainda essa década. Outros, mesmo que nunca sejam lançados, ajudam desenvolvedores a chegar em modelos ideais para tempos em que a sustentabilidade passa a ser necessária. Confira ideias de designers e desenvolvedores de carros para o futuro dos automóveis:

Teto solar que produz energia



A novidade desse carro é o teto solar OLED. O material é transparente, iluminando o carro durante o dia sem precisar de energia. Mas o aparelho é capaz também de usar a luz solar para gerar energia, que é usada para as necessidades elétricas dos carros. As mesmas placas transparentes se transformam em lâmpadas quando os usuários ligarem a luz dentro do carro. A tecnologia é das empresas BASF e Philips.

sábado, 3 de março de 2012

POST 56: SISTEMA PORTÁTIL GERA ENERGIA LIMPA PARA ABASTECER DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS

O designer inglês Phil Pauley desenvolveu um sistema portátil de fornecimento de energia limpa. O equipamento é munido de células solares, aliadas a outras tecnologias, sendo capaz de fornecer a eletricidade necessária para recarregar diversos aparelhos.


Apelidada de Powerpack365, a criação é considerada uma central de energia, capaz de prover um sistema de alimentação inteligente em todas as etapas do gerenciamento energético. A utilização das células fotovoltaicas permite que o aparelho produza o dobro da energia necessária para o seu funcionamento. Desta forma, o montante excedente é usado para alimentar outros dispositivos.
A transferência energética é feita sem fios, reduzindo a quantidade de materiais necessários e facilitando a vida do usuário. Conforme informado no site do designer Phil Pauley, o Powerpack 365 é ideal para recarregar: celulares, laptops, desktops, televisores de tela plana e aparelhos eletrônicos menores, como: mp3, iPads, entre outros.

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